Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Nota: para poder utilizar kerneld (vide seção para maiores detalhes) e módulos de kernel é obrigatório responder Y (sim) ao suporte ao Kerneld e versão modular (CONFIG_MODVERSIONS) durante a configuração do sistema.

Se estiver construindo um kernel para máquinas com processadores clones do Intel (Cyrix, AMD,...), é recomendado escolher 386 como tipo de processador.

Se desejar construir um kernel com um arquivo de configuração (/usr/src/linux/.config) previamente criado com um dos métodos acima, pode-se omitir o comando mrproper e make config, utilizando somente o comando make dep, seguido de make clean para preparar os fontes para a reconstrução do kernel.

O próximo passo consiste na compilação dos fontes selecionados em uma máquina que possa ser reinicializada com o novo kernel. O método aqui descrito é o mais simples para recuperação, caso ocorra algum problema. Outras formas de recuperação podem ser encontradas no Kernel-HOWTO ou no Makefile em /usr/src/linux.



  • Reconstrua o kernel com make boot .

  • Construa quaisquer módulos configurados com o comando make modules.

  • Mova o antigo conjunto de módulos através dos seguintes comandos: rm -rf /lib/modules/2.0.38-old mv /lib/modules/2.0.38 /lib/modules/2.0.38-old

  • Instale os novos módulos (mesmo que não tenha sido construído nenhum) através do comando make modules_install .

Se o sistema possuir um driver modular para adaptador SCSI, construa um novo image do initrd (vide seção ). Porém há poucas razões para construir-se um driver de kernel modular para adaptadores SCSI.

Para ter disponível o kernel anterior a fim de sanar eventuais problemas, caso o novo kernel tenha algum tipo de erro, é recomendável manter a configuração original. Adicionar um novo kernel ao LILO é muito simples: altere o nome do kernel original no diretório /boot, copie o novo kernel para o diretório /boot, adicione algumas linhas ao arquivo /etc/lilo.conf e execute /sbin/lilo.


Seguem alguns exemplos dos padrões do /etc/lilo.conf que seguem com o Conectiva Linux:

Se for necessário alterar o /etc/lilo.conf, devido à construção de uma nova image do initrd, deve-se adicionar algumas linhas ao final do arquivo, indicando de onde o novo kernel será carregado. No exemplo a seguir o arquivo /boot/vmlinuz foi renomeado para /boot/vmlinuz.old e alterado o seu identificador para CL-anterior. Foi então adicionado uma linha com o initrd para o novo kernel:


Agora quando o sistema for inicializado, basta pressionar [Tab] e a linha de comando LILO boot: mostrará duas opções:

LILO boot:


CLinux Clinux-anterior

Para inicializar o sistema utilizando o novo kernel (CLinux) basta pressionar [Enter], ou aguardar o tempo de espera pré configurado; caso se deseje utilizar o kernel antigo (CLinux-anterior), basta digitar CLinux-anterior e pressionar [Enter].

Segue um resumo dos passos:


  • mv /boot/vmlinuz /boot/vmlinuz.old

  • cp /usr/src/linux/arch/i386/boot/zImage /boot/vmlinuz

  • editar /etc/lilo.conf

  • executar /sbin/lilo

Para testar o novo kernel basta reinicializar o equipamento e verificar as mensagens geradas pelo sistema, assegurando-se de que o hardware foi detectado adequadamente.

Criando uma Imagem do initrd

Uma imagem do initrd é necessária para carregar módulos SCSI durante a inicialização do sistema. O programa /sbin/mkinitrd pode gerar uma imagem do initrd adequada para o sistema, desde que as seguintes condições sejam satisfeitas:




  • um dispositivo de loopback da unidade esteja disponível;

  • o arquivo /etc/conf.modules tem uma linha para o adaptador SCSI, como por exemplo:

alias scsihostadapter BusLogic

Para construir uma nova imagem do initrd, execute /sbin/mlinitrd com os parâmetros, tais como:

/sbin/mkinitrd /boot/novoinitrd-image 2.0.37

onde /boot/novoinitrd-image é arquivo utilizado para a nova imagem e 2.0.37 é o kernel cujos módulos (a partir de /lib/modules) devem ser usados na criação da imagem do initrd (não é necessariamente o mesmo da versão atualmente em uso pelo kernel).



Construindo um kernel Monolítico
Para construir um kernel monolítico observe os seguintes passos:

  • Durante a configuração do kernel responda Y (sim) ou N (não) a todas as questões (sem utilizar a opção M - módulo).

  • Não executar os passos:

make modules
make modules_install

  • Editar o arquivo /etc/rc.d/rc.sysinit e comentar a linha depmod -a, inserindo um # no início da linha.

Sendmail
Um arquivo sendmail.cf padrão será instalado em /etc/. A configuração padrão deverá funcionar melhor com sites SMTP, porém para funcionar com sites de UUCP; será preciso gerar um novo arquivo de configuração sendmail.cf. Para gerar um novo sendmail.cf, você precisará instalar os pacotes m4 e os fontes do sendmail. Leia o arquivo README, nos fontes do sendmail, para ter maiores detalhes na criação dos arquivos de configuração de sendmail. Também, O' Reilly & Associados publica uma boa referência de sendmail intitulado como Sendmail por Bryan Costales, disponível em http://www.lojalinux.com.br.

Uma configuração comum de sendmail é feita de um modo muito simples através de sua utilização como máquina de passagem de correio para todas as máquinas em sua rede. Por exemplo, na Conectiva temos um servidor correio.conectiva.com.br responsável por todas as mensagens. Nesse mecanismo nós simplesmente adicionamos os nomes das máquinas em /etc/sendmail.cw , para as quais correio.conectiva.com.br manipula o correio. Eis um exemplo:

Nas outras máquinas: guarani, tupi e xavante, precisaremos editar o arquivo /etc/sendmail.cf para "mascará-las" como correio.conectiva.com.br. Quando uma mensagem for enviada, será redirecionado para processamento em correio.conectiva.com.br. Para tanto encontre as linhas DH e DM em /etc/sendmail.cf e as edite:

Com esta configuração, toda mensagem de correio enviada pelas máquinas assim configuradas, parecerá ter sido enviada a partir de conectiva.com.br, e qualquer mensagem enviada a guarani.conectiva.com.br ou a outras máquinas será entregue para mail.conectiva.com.br.

Por favor certifique-se de que você configurou seu sistema para masquerade para que qualquer mensagem enviada tenha como origem o servidor de correio eletrônico. Por exemplo, arquivos de históricos que são enviados periodicamente para root@guarani.conectiva.com.br pelo servidor, parecerão ter sido enviados por root@correio.conectiva.com.br

Medidas Anti-Spam

O sendmail disponível no Conectiva Linux tem uma série de filtros que evitam o recebimento de mensagens indesejadas, também conhecidas como spam.



Nesta versão do Conectiva Linux, o sendmail não assume relayfootnode.html - 7478footnode.html - 7478 automático. Por isso caso o seu sistema aja como um filtro de mensagens, configure-o da seguinte forma:

  • Edite o arquivo /etc/mail/access.

  • Para aceitar que um usuário, uma máquina, ou um conjunto de máquinas, possa enviar mensagens para este servidor, independente de outras regras definidas, adicione o seguinte formato:

host OK

Exemplos:

hboy@guarani.com.br

OK

# aceita mensagens deste usuário

xavante.guarani.com.br

OK

# aceita mensagens desta máquina

guarani.com.br

OK

# aceita mensagens deste domínio

192.168.255.12

OK

# aceita mensagens deste endereço

192.168.255

OK

# aceita mensagens desta faixa de endereços

192.168

OK

# aceita mensagens desta faixa de endereços

192

OK

# aceita mensagens desta faixa de endereços

  • Para evitar que um usuário, uma máquina ou um conjunto de máquinas possa enviar mensagens para este servidor, adicione o seguinte :

host REJECT

Exemplos:

hboy@guarani.com.br

REJECT

# rejeita mensagens deste usuário

xavante.guarani.com.br

REJECT

# rejeita mensagens desta máquina

guarani.com.br

REJECT

# rejeita mensagens deste domínio

192.168.255.12

REJECT

# rejeita mensagens deste endereço

192.168.255

REJECT

# rejeita mensagens desta faixa de endereços

192.168

REJECT

# rejeita mensagens desta faixa de endereços

192

REJECT

# rejeita mensagens desta faixa de endereços

  • Para aceitar mensagens de um usuário, uma máquina ou um conjunto de máquinas para reenvio, adicione o seguinte :

host RELAY

Exemplos:

hboy@guarani.com.br

RELAY

# aceita mensagens deste usuário

xavante.guarani.com.br

RELAY

# aceita mensagens desta máquina

guarani.com.br

RELAY

# aceita mensagens deste domínio

192.168.255.12

RELAY

# aceita mensagens deste endereço

192.168.255

RELAY

# aceita mensagens desta faixa de endereços

192.168

RELAY

# aceita mensagens desta faixa de endereços

192

RELAY

# aceita mensagens desta faixa de endereços

  • Para descartar mensagens de um usuário, uma máquina ou um conjunto de máquinas, de acordo com o definido em $#discard, adicione o seguinte :

host DISCARD

Exemplos:

hboy@guarani.com.br

DISCARD

# descarta mensagens deste usuário

xavante.guarani.com.br

DISCARD

# descarta mensagens desta máquina

guarani.com.br

DISCARD

# descarta mensagens deste domínio

192.168.255.12

DISCARD

# descarta mensagens deste endereço

192.168.255

DISCARD

# descarta mensagens desta faixa de endereços

192.168

DISCARD

# descarta mensagens desta faixa de endereços

192

DISCARD

# descarta mensagens desta faixa de endereços

  • Para criar a base de dados execute

makemap hash /etc/mail/access < /etc/mail/access

Nota: podem ser usados diversos parâmetros dentro do mesmo arquivo de configuração, ou seja pode-se evitar mensagens de um domínio, retransmitir para outros, descartar mensagens de um usuário, etc..., utilizando-se um único arquivo.

Controlando o acesso aos serviços

Como medida de segurança, a maioria dos serviços de rede são administrados por um programa protetor chamado TCP wrapper. Os serviços protegidos são listados em /etc/inetd.conf que especifica se /usr/sbin/tcpd.tcpd pode permitir ou negar o acesso a um determinado serviço, e a configuração reside em /etc/hosts.allow e /etc/hosts.deny. Por padrão o Conectiva Linux permite que todos os serviços sejam solicitados. Para desativar ou limitar serviços deve-se editar o arquivo /etc/hosts.allow. Eis um arquivo /etc/hosts.allow como exemplo:

Esta configuração permite todos os serviços com conexões de máquinas redhat.com e *.conectiva.com.br. Também permite talk, finger e ftp entre todas as máquinas.

O tcpd permite um controle de acesso muito mais sofisticado, usando uma combinação de /etc/hosts.allow e /etc/hosts.deny. Veja as páginas de manual tcpd(8) e hosts_access(5) para maiores detalhes.






FTP Anônimo
A configuração do FTP anônimo é simples. Basta instalar o pacote rpm chamado anon-ftp (o que deve ser feito durante a instalação). Uma vez instalado, o FTP anônimo estará ativo e em execução.

Há alguns arquivos que podem ser configurados no servidor de FTP.



/etc/ftpaccess

Define a maior parte do controle de acesso ao servidor ftp. Algumas configurações que podem ser efetuadas: configurar grupos para acesso a partir de diversas origens, limitar o número de conexões simultâneas de FTP, configurar a transferência de históricos e muito mais. Leia a página de manual (man ) do ftpaccess para maiores detalhes.



/etc/ftphosts

O arquivo ftphosts é usado para permitir ou negar acesso a certos usuários originários de outras máquinas. Leia a página de manual (man ) do ftphosts para maiores detalhes.



/etc/ftpusers

Este arquivo lista todos os usuários que não têm permissão de executar transferências ftp. Por exemplo, o superusuário é listado em /etc/ftpusers por padrão. Isso significa que não pode ser executado ftp nesta máquina como superusuário. Isto é uma medida de segurança aconselhável.



Configuração NFS
O NFS footnode.html - 7581footnode.html - 7581- Sistema de Arquivos de Rede é uma forma de compartilhar informações com diversas máquinas, como se estivessem em um dispositivo local. O Linux pode ser tanto um servidor como um cliente NFS, o que significa que se pode exportar sistemas de arquivos para outras máquinas, assim como pode montar sistemas de arquivos exportados por outros sistemas.

Montagem de Sistemas de Arquivos NFS

Use o comando mount para montar um sistema de arquivos NFS de outra máquina:

xavante é o nome do servidor de arquivos NFS, /mnt/export é o sistema de arquivos que xavante está exportando, e /mnt/local é um diretório na máquina local onde queremos montar o sistema de arquivos. Depois de executar o comando mount (e se tivermos as permissões adequadas de xavante) poderemos executar comandos como ls /mnt/local para receber uma lista dos arquivos presentes em /mnt/export em xavante .

Exportando Sistemas de Arquivos NFS

O arquivo que controla a exportação de sistemas de arquivos é o /etc/exports. Seu formato é:

directory hostname(opções)

Por exemplo:

/mnt/export xavante.conectiva.com.br

permitirá a xavante.conectiva.com.br montar o sistema de arquivos /mnt/export, mas:

/mnt/export xavante.conectiva.com.br(ro)

permitiria a xavante montar o sistema de arquivos /mnt/export somente para leitura.

Cada vez que /etc/exports for alterado, é necessário avisar ao servidor NFS que utilize a nova configuração. Uma maneira simples de fazer isto é parar e reiniciar o servidor:

Uma outra forma de executar a tarefa:

killall -HUP rpc.nfsd rpc.mountd

Uma boa referência sobre o tema é o livro Managing NFS and NIS Services (Administrando NFS e Serviços de NIS) por Hal Stern, publicado por O' Reilly & Associates, disponível em http://www.lojalinux.com.br.



Os Processos de Inicialização, Ativação Automática de Programas, e Finalização do Sistema

Esta seção descreve informações sobre o processo de inicialização e finalização do sistema.



Sysconfig
As informações a seguir apresentam as linhas gerais dos arquivos residentes em /etc/sysconfig, suas funções e seus conteúdos.

Arquivos em /etc/sysconfig

Os seguintes arquivos são normalmente encontrados em /etc/sysconfig:



  • /etc/sysconfig/clock

  • /etc/sysconfig/keyboard

  • /etc/sysconfig/mouse

  • /etc/sysconfig/network

  • /etc/sysconfig/pcmcia

  • /etc/sysconfig/amd

  • /etc/sysconfig/tape

A seguir apresentaremos uma descrição sucinta do conteúdo destes arquivos:

/etc/sysconfig/clock

Controla a interpretação dos valores lidos do relógio do sistema. Versões anteriores do Conectiva Linux usam os seguintes valores (em desuso):



  • CLOCKMODE=modo, onde modo é um dos seguintes valores:

  • GMT - indica que o relógio está configurado para UTC

  • ARC - somente para sistemas baseados em processadores Alpha. Atualmente os valores encontrados são:

  • UTC= boleana, onde boleana é um dos seguintes valores:

  • true - indica que o relógio está configurado para UTC. Qualquer outro valor indica que o relógio está configurado para o horário local.

  • ARC=boleana, onde boleana é um dos seguintes valores:

  • true - (somente para sistemas Alpha).

/etc/sysconfig/keyboard

Controla o comportamento do teclado. O seguinte valor pode ser usado:



  • KEYTABLE=arquivo, onde arquivo é o nome do arquivo de configuração do teclado. Por exemplo: KEYTABLE="/usr/lib/kbd/keytables/us.map"


/etc/sysconfig/mouse

Este arquivo é usado para especificar as informações disponíveis sobre o mouse. Os seguintes valores podem ser utilizados:



  • MOUSETYPE=tipo, onde tipo pode ser um dos seguintes valores:

  • microsoft - mouse Microsoft.

  • mouseman - mouse MouseMan.

  • mousesystems - mouse Mouse Systems.

  • ps/2 - mouse PS/2.

  • msbm - mouse Microsoft bus.

  • logibm - mouse Logitech bus.

  • atibm - mouse ATI bus.

  • logitech - mouse Logitech.

  • mmseries - mouse MouseMan antigo.

  • mmhittab - mouse mmhittab .

  • XEMU3=emulação, onde emulação é um dos seguintes valores:

  • yes - ativa a emulação de mouse de três botões

  • no - o mouse já possui três botões.

Adicionalmente, /dev/mouse é uma ligação simbólica para o arquivo de controle do dispositivo do mouse atual.

/etc/sysconfig/network

Este arquivo é utilizado para especificar informações sobre a configuração de rede. Os seguintes valores podem ser usados:



  • NETWORKING=resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

  • yes - a rede deve ser configurada..

  • no - a rede não deve ser configurada.

  • HOSTNAME=nome, onde nome deve estar adequado ao FQDN (nome de domínio qualificado), porém pode conter qualquer nome de máquina que se deseje. Nota: para compatibilidade com antigas versões o arquivo /etc/HOSTNAME deve conter o mesmo valor aqui descrito.

  • FORWARD_IPV4=resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

  • yes - Executa redirecionamento IP.

  • no - Não executa o redirecionamento IP. (a versão atual do Conectiva Linux configura no como padrão (para compatibilidade com as RFC), mas se FORWARD_IPV4 não estiver configurada, redirecionamento será permitido para compatibilidade com versões anteriores).

  • GATEWAY=gw-ip, onde gw-ip é o endereço IP do caminho padrão da rede.

  • GATEWAYDEV=gw-dev, onde gw-dev é o dispositivo padrão de rede (por exemplo eth0).

  • NISDOMAIN=dom-name, onde dom-name é o nome do domínio NIS.

/etc/sysconfig/pcmcia

É usado para configurar as informações sobre dispositivos PCMCIA. Os seguintes valores podem ser utilizados:



  • PCMCIA=resposta, onde resposta pode ser um dos seguintes valores:

  • yes - o suporte a PCMCIA deve ser habilitado.

  • no - o suporte a PCMCIA não deve ser habilitado.

  • PCIC=pcic-type, onde pcic-type é um dos seguintes valores:

  • i82365 - o computador tem um conector PCMCIA no estilo do chipset i82365.

  • tcic - o computador tem um conector PCMCIA no estilo do chipset tcic.

  • PCIC_OPTS=opção, onde opção contém os parâmetros de configuração do dispositivo do conector (i82365 ou tcic).

  • CORE_OPTS=opção, onde opção é a lista das opções do pcmcia_core.

  • CARDMGR_OPTS= opção, onde opção é a lista das opções do cardmgr PCMCIA.

/etc/sysconfig/amd

O arquivo é usado para especificar parâmetros de operação para amd. Os seguintes valores podem ser usados:



  • ADIR=caminho, onde caminho é o diretório amd. Ele pode ser /.automount, e normalmente nuca é alterado.

  • MOUNTPTS=mountpts, onde mountpts é, por exemplo, /net /etc/amd.conf.

  • AMDOPTS=opções, onde opções são quaisquer parâmetros extras para AMD.

/etc/sysconfig/tape

Este arquivo é usado para especificar configurações de unidades de fitas magnéticas. Os seguintes valores podem ser usados:



  • DEV=devnam, onde devnam é o dispositivo de fita (por exemplo, /dev/nst0). Deve usar este dispositivo para fitas não rebobináveis. Para fitas SCSI deve ser /dev/ht#, onde # é o número da fita que se deseje usar. Caso somente se tenha uma, deve usar então /dev/ht0. Para unidades de fitas em cartucho deve-se usar /dev/ftape.

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