Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



Yüklə 1,8 Mb.
səhifə23/33
tarix11.10.2017
ölçüsü1,8 Mb.
#4338
1   ...   19   20   21   22   23   24   25   26   ...   33

ADMIN=account, onde account é a conta do usuário que deve receber uma mensagem caso a cópia de segurança falhe por qualquer razão. Normalmente é configurado como root.

  • SLEEP=time, onde time é o tempo de espera entre as operações com fitas. Alguns dispositivos necessitam de um pouco mais de tempo que outros. O valor 5 parece funcionar perfeitamente para fitas 8mm, 4mm, e DLT.

  • BLOCKSIZE=tam, onde tam é o tamanho ideal de bloco para o dispositivo de fita. Um valor de 32768 funciona bem para fitas de 8mm, 4mm, e DLT. Um tamanho ideal é normalmente o máximo de dados que a unidade consiga gravar de uma só vez.

  • SHORTDATE=date, onde date é uma expressão que avalia a data a ser usada no registro das cópias realizadas. O valor padrão é: $(date +%y:%m:%d:%H:%M).

  • DAY= date, onde date é uma expressão que avalia a data a ser usada no diretório de registro das cópias realizadas. O valor padrão é: $(date +log-%y:%m:%d).

  • DATE= date, onde date é uma expressão que avalia a data a ser usada nos arquivos de registro das cópias realizadas. O valor padrão é: $(date).

  • LOGROOT=caminho, onde caminho é a raiz do arquivo de históricos.

  • LIST=arquivo, onde arquivo é o nome da cópia incremental que será utilizada em cópias deste tipo. È seguido por um número seqüencial.

  • DOTCOUNT=contador, onde contador é o nome do arquivo usado para a contagem de cópias incrementais.

  • COUNTER=contador, onde contador é usado para rebobinar a fita quando atingido.

  • BACKUPTAB=arquivo, onde arquivo é o nome de um arquivo onde é mantida a lista de arquivos que devem ser copiados em fita.

    Arquivos em /etc/sysconfig/network-scripts/

    Os seguintes arquivos são normalmente encontrados em /etc/sysconfig/network-scripts:



    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifup

    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifdown

    • /etc/sysconfig/network-scripts/network-functions

    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-

    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg--

    • /etc/sysconfig/network-scripts/chat-

    • /etc/sysconfig/network-scripts/dip-

    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifup-post

    • /etc/sysconfig/network-scripts/ifdhcpc-done

    /etc/sysconfig/network-scripts/ifup, /etc/sysconfig/network-scripts/ifdown

    Ligações simbólicas para /sbin/ifup e /sbin/ifdown, respectivamente. Há somente dois programas neste diretório que podem ser chamados diretamente, os quais por sua vez acionarão os demais programas, se necessário. Estes programas recebem normalmente um argumento: o nome do dispositivo (por exemplo eth0). Eles são usado como um segundo argumento durante o processo de inicialização. /etc/sysconfig/network-scripts/network-functions Contém funções para acionar e desativar as interfaces de rede. Contém código para lidar com as configurações alternativas de rede.



    /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-,
    /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg--

    O primeiro arquivo define uma interface e o segundo contém as diferenças na definição clone da interface. Os itens que são definidos no arquivo ifcfg variam, dependendo da interface. Os seguintes valores são comuns a todos os arquivos:



    • DEVICE=nome, onde nome é o nome do dispositivo físico.

    • IPADDR=addr, onde addr é o endereço IP.

    • NETMASK=mask, onde mask é o valor da máscara de rede.

    • NETWORK=addr, onde addr é o endereço de rede.

    • BROADCAST=addr, onde addr é o endereço de propagação.

    • GATEWAY=addr, onde addr é o endereço do caminho padrão.

    • ONBOOT=answer, onde answer é um dos seguintes:

    • yes - este dispositivo deve ser acionado na inicialização do sistema

    • no - este dispositivo não deve ser acionado na inicialização do sistema

    • USERCTL=answer, onde answer é um dos seguintes:

    • yes - usuários diferentes do superusuário podem controlar este dispositivo.

    • no - usuários diferentes do superusuário não podem controlar este dispositivo.

    • BOOTPROTO=proto, onde proto é um dos seguintes valores:

    • none - nenhum protocolo de inicialização deve ser usado.

    • bootp - o protocolo bootp deve ser usado.

    • dhcp - o protocolo dhcp deve ser usado.

    Os seguintes valores são comuns a arquivos PPP e SLIP:

    • PERSIST=resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

    • yes - este dispositivo deve manter-se ativo todo o tempo, mesmo que desativado após o modem ser desligado.

    • no - este dispositivo não deve ser mantido ativo todo o tempo.

    • MODEMPORT=porta, onde porta é o nome do dispositivo do modem (por exemplo /dev/modem).

    • LINESPEED=baud, onde baud é a velocidade da linha de modem (por exemplo, 115200).

    • DEFABORT=resposta, onde resposta é um dos seguintes:

    • yes - insere comandos padrões de finalização na criação ou edição de roteiros para essa interface.

    • no - não insere comandos padrões de finalização na criação ou edição de roteiros para essa interface.

    Os seguintes valores são comuns a todos os arquivos PPP:

    • DEFROUTE=resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

    • yes - configura esta interface como a rota padrão.

    • no - não configura esta interface como a rota padrão.

    • ESCAPECHARS= resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

    • yes - usa um mapa assíncrono pré definido.

    • no - não usa um mapa assíncrono pré definido.

    • HARDFLOWCTL= resposta, onde resposta é um dos seguintes valores:

    • yes - usar o controle de fluxo de hardware.

    • no - não usar o controle de fluxo de hardware.

    • PPPOPTIONS=opções, onde opções é uma expressão arbitrária.

    • PAPNAME=nome, onde name é usado como para de nome $PAPNAME na linha de comando de pppd.

    • REMIP=addr,onde addr é o endereço remoto IP.

    • MTU=valor, onde valor é o valor usado como MTU.

    • MRU=valor, onde valor é o valor usado como MRU.

    • DISCONNECTTIMEOUT=valor, onde valor representa o número de segundos antes de ser restabelecida uma conexão finalizada normalmente.

    • RETRYTIMEOUT=valor, onde valor representa o número de segundos antes de ser tentado o estabelecimento de uma sessão que falhou anteriormente.

    /etc/sysconfig/network-scripts/chat-

    É um programa para controle de conexões PPP ou SLIP, destinado ao estabelecimento de conexões.



    /etc/sysconfig/network-scripts/dip-

    Este arquivo, com permissões somente de leitura, é criado pelo programa netcfg.



    /etc/sysconfig/network-scripts/ifup-post Este arquivo é chamado quando algum dispositivo é ativado (exceto SLIP). Ativa /etc/sysconfig/network-scripts/ifup-routes para utilizar as rotas estáticas que dependam do dispositivo.

    /etc/sysconfig/network-scripts/ifdhcpc-done

    Este arquivo é ativado uma vez que a configuração dhcp esteja completada, configura /etc/resolv.conf a partir da versão do dhcp para /etc/dhcpc/resolv.conf.



    System V
    Esta seção apresenta uma breve descrição do processo de inicialização footnode.html - 7811footnode.html - 7811. Ela descreve como um sistema é inicializado usando o init padrão do System V, assim como apresenta as diferenças entre antigas versões do Linux . Informações detalhadas podem ser encontradas no Guia de Administração de Sistemas Linux, em português, da Conectiva Informática, disponível em http://www.lojalinux.com.br.

    Init é o programa ativado pelo kernel durante a inicialização do sistema e que administra a ativação dos processos necessários, incluindo o gettys, que viabiliza o login, servidores NFS, FTP e tudo o mais que seja necessário.

    SysV Init é o padrão para o mundo Linux no controle da inicialização do sistema, devido à simplicidade, maior número de recursos e maior flexibilidade que o tradicional init BSD. Os arquivos de configuração residem no diretório /etc/rc.d. Nele podem ser encontrados o rc.sysinit e os seguintes diretórios:


    • init.d,

    • rc0.d,

    • rc1.d,

    • rc2.d,

    • rc3.d,

    • rc4.d,

    • rc5.d,

    • rc6.d.

    init.d contém uma série de programas. Um programa é necessário para cada serviço que seja ativado na inicialização do sistema ou na mudança de nível de execução. Serviços incluem processos como rede, nfs, sendmail, httpd, etc... Serviços não incluem atividades que devem ser executadas uma única vez como por exemplo setserial . Essas atividades são atendidas pelo rc.local ou rc.serial.

    Os arquivos rc.local e rc.serial estão localizados em /etc/rc.d.

    O processo de inicialização segue o seguinte roteiro:


    • kernel procura em diferentes locais pelos init e executa o primeiro encontrado.

    • init executa o /etc/rc.d/rc.sysinit.

    • rc.sysinit executa uma série de passos necessários e o rc.serial (caso este exista).

    • init executa todos os programas padrões para o nível de execução.

    • init executa o rc.local.

    O padrão do nível de execução é definido pelo /etc/inittab, onde deve existir uma linha como essa:

    id:3:initdefault:

    Para alterar o nível de execução basta editar o arquivo /etc/inittab e alterar o número de 3 para outro desejado. Caso ocorra algum problema com a sua execução será necessário reinicializar o sistema da seguinte forma:

    LILO boot: linux single

    Isso permite inicializar o sistema em modo monousuário e corrigir o inittab.

    Como o sistema executa todos os programas? O arquivo rc3.d por exemplo tem o seguinte conteúdo:

    Pode-se verificar que não há arquivos no diretório, somente ligações para os programas residentes no diretório init.d. As ligações têm ainda ou um "S" no início do número, o que significa que devem ser inicializados, ou um "K" significa que devem ser interrompidos. O número é utilizado para fins de ordenação. O init inicializará todos os serviços baseado na ordem em que estes apareçam. É possível duplicar números, porém isso pode ser um pouco confuso de administrar. Tudo o que é necessário são dois dígitos, acompanhados de S ou K.

    Cada programa é escrito para aceitar argumentos como start ou stop e podem ser executados manualmente se necessário. Por exemplo, para parar o servidor httpd digita-se:

    /etc/rc.d/init.d/httpd.init stop

    O init simplesmente lê o nome e caso haja um K, chama o programa com o argumento stop e caso tenha um S chama-o com o argumento start.

    Alguns sistemas podem ter diferentes níveis de execução, o que significa que em determinado nível pode estar executando httpd, sendmail, networking, etc... enquanto em outros somente xdm, networking, etc... viabilizando diferentes configurações e usos para o mesmo equipamento.



    Níveis de Execução

    Normalmente o Conectiva Linux é inicializado no nível 3 - modo multiusuário. Os seguintes níveis são utilizados:


    Tabela: Níveis de Execução

    Nivel

    Modo

    0

    Desligado

    1

    Monousuário

    2

    Multiusuário,sem NFS

    3

    Multiusuário

    4

    Não utilizado

    5

    Modo multiusuário (com tela de acesso via X Window)

    6

    Reinicializar

    Caso o sistema tenha problemas no /etc/inittab, ou o arquivo passwd esteja corrompido ou ainda não se sabe a senha, pode-se reinicializar o sistema em modo monousuário digitando-se linux 1 na linha de comando do LILO.



    Initscript

    O utilitário chkconfig provê uma ferramenta simples em linha de comando destinada à manutenção da hierarquia de diretórios /etc/rc.d. Ele permite que administradores do sistema manipulem diretamente as numerosas ligações simbólicas existentes em /etc/rc.d. Adicionalmente, há o utilitário ntsysv que disponibiliza uma interface gráfica. Veja as páginas de manual de chkconfig e ntsysv para maiores informações.



    Executando Programas na Inicialização do Sistema

    O arquivo /etc/rc.d/rc.local é executado após a inicialização do sistema ter finalizada, ou sempre que o nível de execução seja alterado. Pode-se incluir comandos adicionais neste arquivo. Por exemplo, caso se deseje inicializar servidores adicionais ou uma impressora. Adicionalmente, caso se queira configurar uma porta serial, pode-se editar o arquivo /etc/rc.d/rc.serial, e ele será executado automaticamente durante a inicialização do sistema. Por padrão /etc/rc.d/rc.local simplesmente cria uma mensagem de acesso ao sistema com a versão do kernel e o tipo da máquina.



    Finalizando
    Para desligar o Conectiva Linux deve-se utilizar o comando shutdown . As formas mais comuns são:

    O primeiro desativará todos os processos e serviços e desligará a máquina, o segundo reinicializará o sistema.



    Modos de Resgate

    Quando existem problemas sérios no sistema deve-se utilizar as técnicas de resgate, descritas a seguir:



    Através do LILO

    Caso o sistema inicialize, mas não permita o acesso de nenhum usuário é possível utilizar-se da inicialização como monousuário ou de emergência. Na linha de comando do LILO digite linux single . Neste nível de execução todos os sistemas de arquivos estarão montados, mas a rede estará inativa. No modo de emergência somente o sistema de arquivos raiz será montado e somente em modo de leitura.



    Discos de Emergência

    Os discos de instalação podem ser usados como discos de resgate. Na inicialização via disquete digite rescue na linha de comandos da inicialização e o processo de instalação fará algumas perguntas solicitando o segundo disco e criará as sessões VC1 e VC2. Estas sessões rodarão o ash, um ambiente mínimo, sem a guarda dos comandos informados ou comandos de edição.


    A variável PATH é ajustada para o /mnt e os comandos serão executados a partir daí. Pode ser necessário adicionar os caminhos /mnt/bin e /mnt/usr/bin enquanto são feitos os reparos no sistema.

    Estarão disponíveis versões limitadas dos seguintes comandos antes de se montar o /mnt:



    mount: não requer que o dispositivo a ser montado exista e não solicita o nome completo do dispositivo, assumindo um sistema de arquivos do tipo ext2.

    mount /dev/sda1 /mnt -t ext2 , o que é equivalente a mount sda1 /mnt




    • ash: versão completa.

    • cat: sem opções.

    • chmod: não aceita nomes simbólicos.

    • cpio: versão completa.

    • e2fsck: versão completa.

    • fdisk: versão completa.

    • gzip: versão completa.

    • gunzip: versão completa.

    • insmod: versão completa.

    • ls: versão completa.

    • lsmod: sem opções.

    • mkdir: sem opções longas.

    • mke2fs: versão completa.

    • mknod: somente em formato octal.

    • open: versão completa.

    • rm: sem nomes longos.

    • rmmod: versão completa.

    • sh: links simbólicos para ash

    Dicas Úteis

    Alguma vez o kernel foi recompilado e na ânsia de verificar o resultado, o sistema foi reinicializado antes da execução do LILO? E uma entrada do kernel antigo não foi criada no lilo.conf?

    Bem, este é um erro comum e para solucioná-lo, na maioria das vezes, é possível usar o disquete de inicialização do Conectiva Linux com o sistema de arquivos raiz montado e pronto para execução.

    Basta informar o seguinte comando na linha de comando do boot: do disquete:

    linux single root=/dev/hdXX initrd=

    (transforme XX na letra ou número apropriado à partição raiz do sistema)

    Esse comando inicializa o sistema em modo monousuário, com a partição raiz apontando para a partição raiz do disco rígido. O comando initrd sem parâmetros ignora a imagem do disquete de inicialização e provoca a entrada em modo monousuário.

    Esta dica funciona somente para usuários de equipamentos com discos rígidos IDE. Para os usuários de equipamentos SCSI deve ser utilizado o disco de resgate normal e o disco suplementar do Conectiva Linux.



    Obtendo Suporte Técnico
    Este capítulo refere-se ao suporte do CL:

    • O que é?

    • Como obtê-lo?

    • Perguntas mais freqüentes

    Uma visão geral do suporte
    O Conectiva Linux é fornecido com suporte gratuito à instalação do sistema por 60 dias após o registro, para aqueles que registrem o produto junto a Conectiva.

    A Conectiva fornecerá suporte aos compradores registrados por meio de correio eletrônico. No caso do usuário não ter acesso a e-mail, será fornecido suporte por fax, desde que acompanhado do número de registro.

    Para receber suporte é necessário registrar o produto via WWW em

    http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html

    ou enviando via correio ou fax o cartão de registro, anexo a este manual, devidamente preenchido.

    Após o registro, o suporte pode ser obtido através do envio de mensagens via correio eletrônico para cl_suporte@conectiva.com.br.

    É extremamente importante que as solicitações de suporte contenham as seguintes informações:



    • Envio para o endereço correto

    O endereço é cl_suporte@conectiva.com.br. Envio de mensagens de pedido de suporte para endereços como staff, suporte, marketing, info, etc...não serão atendidos.

    • Título da mensagem descritivo.

    Por favor, não envie mensagens com títulos como Suporte, Socorro, Help, Ajuda, ..... procure utilizar uma descrição sucinta do problema. Algo como por exemplo: Instalação em disco SCSI, Linux e Windows 9x, Placa de vídeo modelo xxxx, e assim por diante.

    • Descrição clara do problema

    Por favor não envie descrições genéricas como: não consigo instalar minha placa de vídeo, meu HD não é formatado,.... procure ser específico, como por exemplo: não consigo instalar minha placa de vídeo modelo xxxxx, meu HD IDE, 5.2 Gb, marca zzzz, não consegue ser formatado na instalação,....

    • Início do Problema

    Caso alguma funcionalidade tenha deixado de funcionar , ou se está adicionando algum componente novo ao sistema, dentro da cobertura prevista pelo suporte gratuito, não deixe de mencionar o fato e caracterizar as mudanças realizadas.

    • Relatar e transcrever os diagnósticos do sistema.

    Caso o sistema apresente alguma mensagem específica sobre o problema, transcreva-o no corpo da mensagem.

    • Verifique o FAQ

    Antes de enviar a sua dúvida e para um atendimento mais rápido e eficiente, verifique a Apêndice E, ou em http://www.conectiva.com.br/FAQ, onde mais de 90

    A mensagem ao ser recebida pela Conectiva Informática será tratada por um analista de suporte, e será respondida no menor prazo possível.

    O suporte atende basicamente os seguintes temas:


    • Compatibilidade de hardware

    • Particionamento de discos rígidos

    • Relação de hardwares suportados

    • Criação de partições raiz e de troca

    • Instalação com outros sistemas operacionais (p.ex. Windows 9x, DOS, Windows NT, etc...)

    • Instalação do XFree86

    • Configuração de impressoras

    • Configuração de mouse

    • Configuração de CDROM

    Naturalmente, além do nosso serviço de suporte de instalação, há muitas outras tarefas opcionais que você pode querer empreender, tal como compilar um kernel customizado, adicionar suporte para dispositivos não incluído no processo de instalação e assim por diante.

    Para ajudá-lo com estas tarefas, por favor consulte os muitos livros do Linux, ou vários recursos on-line. O ponto de partida para pesquisar informações do Linux é:



    http://www.conectiva.com.br

    Para informações específicas do Conectiva Linux Linux, ou :



    http://www.conectiva.com.br seção Links

    Para informações mais genéricas referentes ao Linux um bom recurso é :



    http://www.linux.org/
    Muita literatura e outros pacotes podem ser consultados em:

    http://www.lojalinux.com.br

    O suporte gratuito é dado exclusivamente a clientes que adquiriram o conjunto oficial do Conectiva Linux, não se aplicando aos seguintes casos:



    • Aquisição de CDs ou pacotes de CDs;

    • Baixa do sistema pela Internet;

    • Incluídos em outros pacotes, pré-instalados em computadores;

    • Copiado ou instalado a partir de outro CDs.

    O suporte aplica-se somente à primeira instalação e registro do sistema, sendo que cópias e instalações posteriores também não estão cobertas.

    Após a expiração do prazo de suporte, a lista não mais aceitará mensagens do usuário registrado.



    Dúvidas Mais Freqüentes Sobre o Suporte


    1. Pergunta - Enviei várias mensagens ao Sistema da Conectiva e o meu mail retornou. Há alguém aí?

    Resposta - Certamente o email do remetente não está cadastrado na lista de suporte da Conectiva. Para tanto é necessário registrar-se em http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html ou enviar o cartão de registro anexo ao manual por fax ou correio para a Conectiva.

    1. Pergunta - Enviei várias mensagens ao Sistema da Suporte da Conectiva e o meu mail retornou. Há alguém aí?

    Resposta - Certamente o email do remetente não está cadastrado na lista de suporte da Conectiva. Para tanto é necessário registrar-se em http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html ou enviar o cartão de registro

    1. Pergunta - Enviei o registro via email ou fax e minhas mensagens para a lista de suporte estão retornando. Qual o problema?

    Resposta - Ao registrar-se via email, sua mensagem é tratada manualmente, o que pode levar algum tempo até que seja processado. Sendo assim, aguarde pelo menos 48 horas antes de enviar suas mensagens, caso o registro seja feito desta forma.

    1. Yüklə 1,8 Mb.

      Dostları ilə paylaş:
  • 1   ...   19   20   21   22   23   24   25   26   ...   33




    Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©www.genderi.org 2024
    rəhbərliyinə müraciət

        Ana səhifə