Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Caso algum código seja apresentado, é necessário avaliá-lo e a necessidade de remoção do pacote, ou de sua reinstalação (o mais provável) ou ainda buscar resolver o problema de outra forma (buscar uma versão atualizada na Internet,...).

RPM - Uma Agradável Surpresa

RPM é extremamente útil no gerenciamento, diagnóstico e resolução de problemas no sistema. Vejamos alguns exemplos:



  • Digamos que alguns arquivos foram apagados acidentalmente, mas não se tem certeza de quais arquivos o forma. Pode-se então informar:

rpm -Va

Se alguns arquivos não forem localizados ou aparentem estar corrompidos, pode-se reinstalar o pacote imediatamente.



  • Caso um arquivo não reconhecido seja detectado. Para saber a qual pacote ele pertence, basta digitar:

rpm -qf /usr/X11R6/bin/xjewel

A saída será algo similar a :

xjewel-1.6-1


  • Pode-se combinar os dois exemplo acima no seguinte cenário. Digamos que alguns problemas estão ocorrendo com o comando /usr/bin/paste. Inicialmente pode-se verificar a qual pacote o arquivo pertence e se ele está íntegro, executando-se o comando:

rpm -Vf /usr/bin/paste

  • Caso se esteja utilizando um programa, do qual se deseje encontrar a documentação disponível no pacote, pode-se usar o comando (neste caso para o utilitário ispell):

rpm -qdf /usr/bin/ispell

A saída será:


/usr/man/man4/ispell.4
/usr/man/man4/english.4
/usr/man/man1/unsq.1
/usr/man/man1/tryaffix.1
/usr/man/man1/sq.1
/usr/man/man1/munchlist.1
/usr/man/man1/ispell.1
/usr/man/man1/findaffix.1
/usr/man/man1/buildhash.1
/usr/info/ispell.info.gz
/usr/doc/ispell-3.1.18-1/README

Ao localizar um arquivo RPM e se deseje maiores informações sobre o pacote, basta informar (neste caso o arquivo koules):

rpm -qip koules-1.2-2.i386.rpm

A saída será similar à apresentada na Tabela Saída de Consulta RPM.


Tabela: Saída de Consulta RPM

Name : koules

Distribution: Conectiva Red Hat Linux

Version : 1.2

Vendedor: Conectiva Internet Solutions

Release : 2

Build Date: Mon Sep 02 11:59:12 1996

Install date : (none)

Build Host: daisy.conectiva.com.br

Group : Games

Source RPM: koules-1.2-2.src.rpm

Size : 614939







Summary: SVGAlib jogo de ação vários jogadores, rede, som

Description :

Este programa de estilo arcade, é ótimo na sua concepção e excelente

na sua execução. Sem tiros, sangue ou violência, trata-se de um jogo simples onde os

jogadores devem desenvolver suas habilidades para executá-lo.

Caso se deseje saber quais arquivos o pacote RPM koules instala, deve-se informar:

rpm -qlp koules-1.2-2.i386.rpm

A saída será:


/usr/man/man6/koules.6


/usr/lib/games/kouleslib/start.raw
/usr/lib/games/kouleslib/end.raw
/usr/lib/games/kouleslib/destroy2.raw
/usr/lib/games/kouleslib/destroy1.raw
/usr/lib/games/kouleslib/creator2.raw
/usr/lib/games/kouleslib/creator1.raw
/usr/lib/games/kouleslib/colize.raw
/usr/lib/games/kouleslib
/usr/games/koules

Outros Recursos

Para maiores informações sobre RPM, acesse a página de manual, a tela de help (rpm -help), e a documentação disponível em:

http://www.rpm.org/
Existe ainda um livro disponível chamado Maximum RPM (em inglês), disponível na Conectiva Informática em http://www.lojalinux.com.br, o qual contém um conjunto valioso de informações sobre o assunto. Uma versão on-line pode ser encontrada no site oficial de RPM.

Caso se queira fazer toda a administração de pacotes através da interface gráfica, podem ser usados pacotes como Glint, descrito no Capítulo 16 ou xrpm , dentre outros.



Glint

O Conectiva Linux disponibiliza uma ferramenta de ajuda na instalação, remoção, atualização, pesquisa e verificação de pacotes chamada Glint (Graphical Linux Installation Tool) footnode.html - 6875f
ootnode.html - 6875
, a qual é executada sob o sistema X Windows. A interface é similar aos pacotes populares de gerenciamento de arquivos e é muito simples de ser utilizada.

As ações são executadas através da seleção dos pacotes e das ações através de botões. A instalação de um pacote cria todos os componentes necessários ao sistema. A desinstalação remove todos os arquivos exceto os de configuração que tenham sido modificados. A atualização de um pacote instala todas as versões mais recentes e desinstala as anteriores, permitindo uma atualização rápida das versões mais recentes dos pacotes. A operação de pesquisa permite examinar os detalhes dos pacotes instalados ou disponíveis, apresentando dados como descrição do pacote, data de construção, arquivos do pacote e outros atributos. Todos os componentes de cada pacote são marcados para reduzir o tempo gasto em pesquisas..

Utilizar o Glint para executar estas operações é o mesmo que utilizar o sistema RPM (Capítulo 15) a partir da linha de comando, residindo a diferença básica no uso da uma interface gráfica.

A maneira normal de utilizar o Glint é visualizar os pacotes e arquivos disponíveis, selecionar os desejados e então pressionar um botão ou escolher um item do menu para realizar a operação. Por exemplo, você pode instalar vários pacotes com poucos cliques.



Inicializando Glint

Para inicializar o Glint, execute glint & em qualquer terminal X Window. Será apresentada a janela da figura 16.4.3. Qualquer usuário pode utilizar o Glint para pesquisas e verificações, mas as operações de instalação, atualização e desinstalação devem ser executadas pelo superusuário footnode.html - 6880footnode.html - 6880.

Há duas áreas na interface Glint. A primeira à esquerda, permite mostrar e selecionar os pacotes instalados no sistema. A segunda parte, à direita, permite a manipulação dos pacotes selecionados.


Abbildung 16.1: Janela Principal do Glint

O Pacote de Apresentação

Cada ícone de pasta representa um grupo de pacotes. Cada grupo contém outros grupos, o que permite uma localização flexível de pacotes. Grupos são utilizados para agrupar pacotes de funções similares. Por exemplo o Conectiva Linux inclui muitas aplicações como editores e planilhas de cálculo. Todas elas aparecem no grupo Applications. Dentro desse grupo há outro grupo com todos os editores.

Por convenção grupos são escritos da mesma forma nos caminhos UNIX. O grupo principal é gravado antes e os grupos subsequentes aparecem depois, separados por /. Isso significa que programas gráficos baseados em X Windows aparecem no grupo X11/Applications/Graphics.

Para visualizar os pacotes e subgrupos em um grupo, basta clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o ícone do grupo. A janela será atualizada para o conteúdo do grupo. A primeira linha mostrará qual grupo está sendo examinado assim como outros grupos que estejam acima do grupo atual. Para retornar, deve-se clicar duplamente sobre a pasta Back, a qual sempre aparece no canto superior esquerdo do grupo que esteja sendo examinado.

Caso se deseje examinar um subgrupo em uma nova janela basta clicar duplamente com o botão médio do mouse sobre o ícone. Caso o mouse não tenha o botão médio, clique sobre os dois botões simultaneamente.

Menus Sensíveis ao Contexto

Pressionando-se o botão direito do mouse sobre qualquer ícone na janela de pacotes aciona-se um pequeno menu sensível ao contexto. Os itens exatos dependem aonde ele tenhas sido acionado. Todos contêm opções para selecionar e cancelar a seleção de um item, e muitos trazem as opções de instalar, atualizar, remover, pesquisar e verificar o item.

Para escolher um item a partir de um menu, pressione e segure o botão direito do mouse sobre um ícone, movimentando-o sobre o item desejado (o qual se tornará luminoso). Solte o botão direito após selecionar o item e o menu desaparecerá.

Selecionando Pacotes

Para selecionar um único pacote, clique com o botão esquerdo do mouse sobre o ícone. Uma borda fina aparecerá conforme apresentado na figura 16.4.4. Para cancelar a seleção deve-se clicar novamente o botão esquerdo do mouse e a borda desaparecerá. O número de pacotes selecionados é apresentado na base da janela. Um ícone de grupo apresenta o número de pacotes selecionado no grupo ou All se todos os pacotes foram selecionados.

O menu sensível a contexto também permite a seleção ou cancelamento, utilizando-se as opções select e unselect. Estas opções sobre um ícone de grupo ativam ou desativam a seleção para todos os pacotes do grupo.


Abbildung 16.2: Selecionando Pacotes no Glint

Visualizando os Pacotes Disponíveis


Abbildung 16.3: Janela de Disponibilidades

Para verificar quais são os pacotes disponíveis para instalação basta pressionar o botão Available da janela principal do Glint. Após alguns momentos uma nova janela será apresentada conforme a figura 16.2.3. As diferenças nos títulos e botões indicam que esta janela possui pacotes que podem ser instalados. Caso alguma mensagem de erro ocorra veja a seção a seguir.



Configurações

A única informação necessária para o Glint é localização dos pacotes RPM. Ao utilizar o CD do Conectiva Linux, este caminho provavelmente será /mnt/cdrom/RedHat/RPMS, o qual é o caminho padrão para o Glint. Caso as novas RPMs estejam em outro caminho é necessário alterá-lo.

Janela de Configuração

Para alterar o caminho é necessário fechar todas as janelas com a lista dos pacotes disponíveis que você abriu. Pressione Configuration na última janela aberta e será apresentada a janela de diálogo da figura 16.3. Deve ser informado o caminho das RPM. Pressione Save para salvar o caminho para as próximas sessões do Glint. O botão Default restaura o valor padrão do caminho.

Após a alteração pode ser utilizado o botão Available para examinar os pacotes disponíveis na nova localização.

Consultando Pacotes
A maneira mais simples de consultar um pacote ou um grupo é utilizar a opção Query do menu sensível ao contexto. Caso se deseje executar consultas de diversos pacotes ou grupos, selecione todos os desejados e utilize Query.

Após a seleção será apresentada uma janela conforme abaixo:

Janela de Consulta

À esquerda da janela há uma lista dos pacotes que foram consultados. A seleção de algum deles provocará uma mudança na informação do restante da janela. Pode-se caminhar entre os pacotes através dos botões Next (próximo) e Previous (Anterior).

O nome, versão e release do pacote selecionado estarão na janela central. Imediatamente abaixo estará a descrição do pacote, a qual poderá ser um pouco extensa. Mais abaixo aparecerá a lista dos arquivos do pacote, contendo nome completo e algumas informações. Caso um D apareça significa que se trata de um arquivo de documentação, um C, indica um arquivo de configuração e um * significa que o arquivo não está instalado no sistema. Isso pode ocorrer caso o arquivo é uma versão anterior à versão já instalada no sistema ou porque dois pacotes têm contém diferentes versões do mesmo pacote.

Detalhes de Pesquisa

Ao clicar-se sobre o botão Details, mais informações sobre o pacote são apresentadas, conforme a figura 16.4.1. Caso se selecione outro pacote na janela de pesquisa, o conteúdo da janela de detalhes será atualizado automaticamente.

Pode-se ainda utilizar os botões de seleção, cancelamento de seleção e verificação de pacotes. Para concluir basta clicar sobre o botão Close.



Verificando Pacotes

A verificação de pacotes consiste na checagem de todos os arquivos do pacote. O checksum, tamanho, permissões, dono e grupo são checados com a base de dados. A escolha dos pacotes faz-se exatamente da mesma maneira que na pesquisa, devendo ser utilizado o botão Verify do menu sensível ao contexto. Surgirá uma janela similar a da figura 16.4.2.

As três colunas da janela descrevem o pacote, o arquivo e o problema encontrado. O arquivo que estiver sendo checado no momento é apresentado na última linha da janela.

Janela de Verificação

Os tipos de problemas que podem ser encontrados são:
Tabela: Possíveis Problemas Encontrados Durante a Verificação


Problema

Descrição

missing

o arquivo não foi encontrado

mode

as permissões foram alteradas

size

o tamanho do arquivo foi alterado

uid

a uid do dono foi alterada

gid

a gid do dono foi alterada

md5

o checksum do arquivo foi alterado

link

o arquivo é uma ligação simbólica para um local incorreto

Para maiores informações sobre os problemas encontrados em um arquivo, bastar clicar duplamente sobre o caminho do arquivo e uma janela similar à figura 16.4.2 será apresentada.



Instalando Novos Pacotes
Para instalar novos pacotes é necessário inicialmente verificar os pacotes disponíveis (conforme a seção sec1642s
ec1642
) e selecionar aqueles que se deseje instalar. A figura 16.4.3 apresenta uma tela com alguns pacotes selecionados para instalação.

Pacotes Selecionados Para Instalação

Após o início do processo de instalação, uma janela similar à figura 16.4.3 será apresentada. Ela apresenta o progresso do processo de instalação. A barra superior mostra quanto do pacote listado foi instalado, enquanto que a barra na base representa quanto do total de pacotes já foi instalado. O número de pacotes, tamanho e tempo estimado são atualizados continuamente.

Caso um problema ocorra durante o processo de instalação, uma janela será apresentada listando todos os erros que ocorreram. Caso isso ocorra é necessário que o problema seja corrigido e o processo de instalação seja reiniciado.

Após o término do processo de instalação, os pacotes e grupos que foram instalados são movidos da janela de pacotes disponíveis para a janela principal do Glint, indicando que foram instalados corretamente.
Atualizando Pacotes

Para atualizar um software, é necessário selecionar os pacotes desejados na janela de softwares disponíveis, sendo que os botões Upgrade à direita ou no menu sensitivo a contexto tornar-se-ão disponíveis, bastando pressioná-los para a sua execução.

Durante a atualização, uma barra de instalação mostra quanto do pacote selecionado já foi instalado. Após o término do processo de atualização, os pacotes e grupos que foram atualizados aparecerão na janela principal do Glint e todas as antigas versões serão removidas.

É aconselhável utilizar a opção de atualização ao invés de desinstalar e instalar o pacote, uma vez que com essa opção são preservados os arquivos de configuração customizados anteriormente.

Caso o espaço em disco acabe durante a instalação, o processo terminará com erro. Após a liberação do espaço é aconselhável optar pela atualização do software.

Desinstalando Pacotes
A desinstalação de um softwares consiste na remoção de todos os arquivos que não são necessários por outros softwares e na cópia dos arquivos de configuração para .rpmsave para uma possível utilização posterior.

A seleção para remoção pode ser feita através do menu sensível ao contexto, porém recomenda-se atenção redobrada na operação, pois a seleção de um grupo pode levar à remoção de todos os softwares contidos naquele.

Após o início do processo de desinstalação o Glint apresenta a tela de confirmação similar à listada na figura 16.4.4, listando todos os pacotes que serão desinstalados e solicitando a confirmação do processo. Pressionando o botão Yes iniciará o processo de remoção. Após o término, os pacotes e grupos serão removidos das janelas de softwares instalados.

Administração Do Sistema

Este capítulo apresenta uma visão geral do Conectiva Linux, apresentando características especiais e pequenas diferenças com outros sistemas UNIX. Observe que a maioria das funções de administração são executadas através do Linuxconf, o qual é apresentado no Capítulo 10.



Estrutura do Sistema de Arquivos
O Conectiva Linux é totalmente compatível com o FSSTND footnode.html - 7078footnode.html - 7078, um documento que define o nome e a localização de muitos arquivos e diretórios.

As duas características mais importantes em relação ao padrão Linux são a compatibilidade com outros sistemas e a habilidade de montar a partição /usr somente para leitura. A partição /usr contém os executáveis mais comuns e não deve ser alterada por usuários. Graças a isso ela pode ser montada a partir de uma unidade de CD-ROM ou a partir de outra máquina via NFS. O padrão atual (FSSTND - Linux Filesystem Standard) é a referência utilizada na definição dos padrões.

O documento completo sobre o Padrão Linux de Sistema de Arquivos pode ser encontrado em

http://www.pathname.com/fhs



Visão geral do FSSTND

Os diretórios e arquivos listados aqui compõem uma parte das especificações apresentadas no documento FSSTND. Para maiores informações e dados mais atualizados por favor visite o site do FSSTND.



O Diretório /etc

O diretório /etc é reservado para arquivos de configuração do sistema local. Nenhum binário deve residir no /etc. Binários que no passado estiveram no /etc devem agora estar em /sbin ou possivelmente em /bin. Os diretórios X11 e skel podem ser subdiretórios de /etc:

O diretório X11 é utilizado para arquivos de configuração como o XF86Config. Os diretórios skel são destinados à criação de arquivos de "esqueletos" de arquivos de usuários, ou seja árvores ou arquivos que são criados nos diretórios pessoais dos usuários.

O Diretório /lib

O diretório /lib deve conter somente as bibliotecas necessárias à execução dos binários residentes nos diretórios /bin e /sbin.



O Diretório /sbin

O diretório /sbin é destinado aos executáveis utilizados somente pelo superusuário e aos executáveis necessários para a inicialização do sistema, montagem do /usr e execução das tarefas de recuperação do sistema. O FSSTND diz:

"/sbin tipicamente contém os arquivos essenciais para a inicialização do sistema em adição ao binários localizados em /bin. Qualquer programa a ser executado após a montagem de /usr deve ser colocado em /usr/sbin. Somente binários de administração do sistema local devem ser colocadas em /usr/local/sbin".

No mínimo os seguintes programas devem estar presentes no /sbin:

clock, getty, init, mkswap, swapon, swapoff, halt, reboot, shutdown, fdisk, fsck.*, mkfs.*, lilo, arp, ifconfig, route .

O Diretório /usr

O diretório /usr é destinado aos arquivos que são compartilhados por todos os usuários ou pela rede. O /usr normalmente tem a sua própria partição e é montado somente para leitura. Os seguintes subdiretórios podem estar presentes:

O diretório X11R6 é utilizado pelo sistema X Window (Xfree86 no Conectiva Linux), bin é para executáveis, doc para documentações diversas, que não sejam páginas de manual, etc para arquivos de configuração da máquina local, inclusive arquivos de cabeçalho em C, info para arquivos de documentação GNU info, lib para bibliotecas, man para páginas de manual on-line, sbin para executáveis de administração do sistema que não residam em /sbin e src para códigos fonte.

O Diretório /usr/local

No Conectiva Linux , o diretório /usr/local é utilizado de maneira ligeiramente diferente do especificado pelo FSSTND, o qual indica que esse diretório deve armazenar software que não devam sofrer atualizações ou serem sobrescritos. Uma vez que as atualizações de softwares no Conectiva Linux são feitas utilizando-se o RPM ou Glint, não é necessário protegê-los contra gravação. Ao contrário, recomendamos que este diretório seja utilizado para softwares que sejam locais ao equipamento.

Por exemplo, digamos que o diretório /usr foi montado somente para leitura a partir do servidor aimorés. Caso haja um programa que se deseje instalar, porém como não se tem permissão de colocá-lo em /usr, deve-se instalá-lo em /usr/local. Após, talvez seja possível instalar o programa em /usr, desinstalando-o de /usr/local.

A estrutura de diretórios de /usr/local é similar à estrutura do diretório /usr. Tem os seguintes subiretórios, com funções similares ao diretório /usr:



O Diretório /var

Uma vez que o FSSTND requer que você seja capaz de montar /usr com permissões somente de leitura, qualquer programa que grave arquivos de histórico ou necessitem de diretórios de filas de tarefas ou de reserva de uso de arquivos, devem gravá-los no diretório /var. O FSSTND diz que /var é para:

"... arquivos de dados variáveis. Isso inclui diretórios de filas de tarefas, arquivos administrativos, dados históricos e arquivos temporários ou transitórios". Os seguintes diretórios devem ser subdiretórios de /var:

Arquivos de históricos do sistema como o wtmp e lastlog ficam no /var/log. O diretório /var/lib contém ainda as bases de dados RPM. Páginas formatadas de manual estão em /var/catman e arquivos bloqueados estão em /var/lock. O diretório /var/spool tem subdiretórios destinados aos vários sistemas que necessitem criar arquivos.






/usr/local no Conectiva Linux

No Conectiva Linux, o uso do /usr/local é um pouco diferente daquelas especificadas no FSSTND, que especifica que o /usr/local é o local onde softwares devem residir para garantir a segurança na atualização. Uma vez que no Conectiva Linux são utilizados o RPM ou o Glint, não é necessário protegê-los colocando-os no /usr/local. Ao invés disso recomendamos a utilização do /usr/local no armazenamento de software a ser utilizado localmente.



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