Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Diretórios

Todos os arquivos no sistema fazem parte de algum diretório, assim eles se mantêm organizados. Se fossem mantidos todos em um mesmo lugar, o sistema levaria muito tempo para verificar todos os arquivos até encontrar aquele que está procurando. Os diretórios são um meio de oferecer endereços ou caminhos até os arquivos, de modo que se possa acessá-los rápida e facilmente.



Principais Comandos de Diretórios

pwd


Exibe o nome do diretório de trabalho atual

Descrição

Este comando exibe o nome do diretório corrente e de todos os seus componentes.

Exemplo

cd


Muda o diretório corrente.

Descrição

Com o comando cd é possível mudar do diretório atual para outro especificado pelo usuário. Se usado sem argumentos muda para o diretório pessoal do usuário. A opção cd- volta ao diretório anterior.

Exemplo

mkdir


Cria diretórios.

Descrição

Com o comando mkdir é possível criar novos diretórios. Quando usado com a opção -p é possível criar vários diretórios concatenados.



Exemplo

rmdir


Remove diretórios.

Descrição

Com o comando rmdir o usuário pode remover o diretório informado como argumento. Quando usado junto com a opção -p apaga todos os diretórios especificados.



Exemplo

Arquivos

Conceitualmente, arquivos são mecanismos de abstração que fornecem uma forma de armazenar e recuperar informações. Quando um processo cria um arquivo, é preciso que tal arquivo receba um nome, normalmente dado pelo processo. Quando tal processo termina sua execução, o arquivo continua a existir, podendo ser acessado por outros processos, usando para tanto o nome atribuído ao arquivo. O Linux faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas. O nome de um arquivo pode ou não ter uma extensão ou sufixo. O tamanho da extensão, se houver, fica a critério do usuário. Um arquivo pode ter uma ou mais extensões, exemplo: prog.c.Z.



Comandos de Manipulação de Arquivos

Cat


Encadeia e imprime arquivos na saída padrão

Descrição

O comando cat exibe o conteúdo de um arquivo, sem interrupções, na saída padrão. Este comando também aceita a entrada de dados através do redirecionamento da entrada padrão.



Exemplo

more


Exibe o conteúdo de um arquivo página a página.

Sinopse

more [-dlfpcsu] [-num] [+/ pattern] [+ linenum] [arquivo ...]



Descrição

Este comando exibe o conteúdo de um arquivo, com pausa entre as telas, na saída padrão. O comando more também pode ser usado como filtro , exibindo com pausas entre telas os dados recebidos da entrada padrão.



head

Exibe o início de um arquivo.



Sinopse

Descrição

Este comando exibe o início de um arquivo na saída padrão. Por definição as dez primeiras linhas são mostradas.



tail

Exibe o final de um arquivo.



Sinopse

Descrição

Este comando exibe o final de um arquivo na saída padrão. Por definição as dez últimas linhas são mostradas.

wc

Contagem de linhas, palavras e caracteres de arquivos



Descrição

O comando wc conta e apresenta o total de linhas, palavras e caracteres de um arquivo. Se houver parâmetros, este comando mostra também a contagem total do arquivo.



Exemplo

cp


Copia arquivos.

Descrição

Este comando efetua a cópia de um arquivo, ou de uma lista de arquivos para o diretório de destino. Podem ser usados metacaracteres para racionalizar a quantidade de argumentos.



Exemplo

mv


Move arquivos.

Descrição

Este comando move um arquivo, ou então uma lista de arquivos, usando metacaracteres, para o diretório de destino.



Exemplo

rm


Remove arquivos.

Sinopse

Descrição

Este comando remove um arquivo, ou uma lista de arquivos, usando metacaracteres. Conforme a opção também pode ser utilizado para remover diretórios.

ln

Une arquivos através de ligações.



Descrição

Este comando cria uma ligação entre dois arquivos, isto é, o arquivo existe fisicamente somente uma vez, mas pode ter diversas referências, com nomes distintos, em diversos pontos do disco. A opção -s, cria uma ligação simbólica, fazendo com que seja mostrado o arquivo de origem.



Exemplo

symlink


Cria um novo nome para o arquivo.

Sinopse

O comando symlink cria uma ligação simbólica, nomeando o novo caminho que contém a ligação com o caminho antigo.



Descrição

Verificando Arquivos

file


Determina o tipo de arquivo.

Descrição

Este comando determina o tipo de arquivo através da análise parcial do seu conteúdo e do número mágico.



Exemplo

type


Mostra a localização de um arquivo.

Descrição

Este comando mostra a localização de um arquivo, através do caminho do sistema.



Exemplo

diff


Compara dois arquivos em formato texto linha a linha.

Descrição

O comando diff procura encontrar o menor conjunto de diferenças entre as linhas dos arquivos, listando as que devem ser mudadas no primeiro arquivo para torná-lo idêntico ao segundo.



Exemplo

Pesquisando Arquivos

find


Procura arquivos por nomes ou outras características e executa alguma ação com os arquivos encontrados.

Descrição

O comando find procura arquivos recursivamente em cada diretório especificado na lista de caminhos, confrontando-os com a expressão passada. A expressão é escrita utilizando-se vários operadores do comando. Cada operador retorna verdadeiro ou falso. Pode-se compor os operadores usando-se and , or, not e parênteses. A expressão é avaliada até que se possa verificar qual o seu valor: verdadeiro ou falso.



Exemplo

grep


Procura por um padrão em um arquivo.

Descrição

Este comando pesquisa linhas nos arquivos de entrada que casam com uma expressão regular (parâmetro padrão). As linhas da entrada que possuam o padrão são ecoadas na saída, as linhas que não contenham o padrão são rejeitadas . É útil para buscar definições de variáveis ou funções em programas .



Exemplo

locate


Lista arquivos que estejam associados ao padrão informado.

Descrição

O comando locate mostra todos os nomes de arquivos contidos nas bases internas do sistema que estejam associados ao padrão. Sua base é atualizada através do comando updatedb , normalmente executado automaticamente pelo sistema.



Exemplo

apropos


Procura em uma base de dados pela expressão informada.

Descrição

Este comando procura em uma base de dados de comandos do sistema por uma descrição curta mostrando o resultado na saída padrão. Sua atualização é feita pelo comando makewhatis (/usr/bin).



Exemplo

Arquivamento

tar


Cria um arquivo .tar.

Descrição

Comando designado para criação de arquivos que contém diversos outros arquivos internamente. O primeiro argumento para este comando deve ser uma das opções: Acdrtux, seguido por alguma função opcional. Os argumentos finais para o tar são os nomes dos arquivos ou diretórios que devem ser arquivados. O uso do nome do diretório sempre implica na criação de subdiretórios abaixo dele onde deve ser incluído o arquivo. Nota: Para descompactar arquivos de sufixo (.tar.gz, .tgz, etc) use tar zxpvf (nome_do_arquivo)



OPÇÕES

  • -c cria um novo arquivo tar.

  • -t lista o conteúdo do arquivo tar.

  • -x extrai o conteúdo do arquivo tar.

  • -v mostra mais mensagens.

  • -f arquivo de origem/destino.

  • -z filtra o arquivo com gzip.

Exemplo

zip


Programa de compactação de arquivos.

Descrição
O zip é um comando de compressão e empacotamento de arquivos. Ele é análogo à combinação dos comandos tar e compress e é compatível com o pkzip e winzip da plataformas DOS.

Exemplo

gzip/gunzip

Comprime/expande arquivos.

Descrição

O gzip comprime arquivos. O arquivo original é substituído por um arquivo comprimido com a extensão .gz.



Exemplo

Filtros

São utilitários que recebem uma entrada, realizam algumas operações e apresentam o resultado processado como saída. Ou seja, os filtros utilizam uma entrada (em geral a entrada padrão, a menos que seja especificada outra) para processar uma informação e convertê-la em outra, que será apresentada na saída (que também é normalmente a padrão), porém sem mudar o conteúdo original da informação. Podemos citar como exemplos de filtros os seguintes comandos: tail, cat, wc, sort, cut, tr .

tee

Lê da entrada padrão e escreve na saída padrão e em arquivos.



Sinopse

Descrição

É utilizado como filtro entre comandos quando se quer aproveitar a saída em dois processos diferentes.

sort

Ordena as linhas de arquivos texto.



Descrição

O comando sort ordena as linhas de um arquivo texto. Existem diversas opções de ordenamento: ascendente, descendente, por campo do arquivo, etc...



Exemplo

cut


Seleciona campos de uma tabela.

Descrição

A entrada padrão é tratada como uma tabela . O comando seleciona colunas da tabela para serem removidas ou copiadas na saída padrão .



Exemplo

tr


Converte ou remove caracteres.

Descrição

Este comando copia da entrada padrão para a saída padrão substituindo ou removendo os caracteres selecionados. Qualquer caracter de entrada encontrado em expr1 é convertido para o caracter da posição correspondente em expr2.



Exemplo

Controle de Acesso
O controle de acesso é feito através de restrições ao sistema de arquivos. Para cada arquivo ou diretório, consideram-se três categorias de usuários :

  • Dono:footnode.html - 4558footnode.html - 4558
    Quem criou o arquivo.

  • Grupo:
    Grupo ao qual pertence o dono do arquivo.

  • Outros:
    Usuários que não se enquadrem nas categorias anteriores.



Códigos de Proteção

Todo arquivo determina quais usuários têm acesso a ele e com que finalidade. Cada categoria de usuários possui um conjunto distinto de permissões de acesso ao arquivo. Cada conjunto de permissões de acesso significa presença ou ausência de permissões para: leitura (r); escrita (w); execução (x).



Verificando Permissões

Cada usuário do sistema possui três conjuntos (rwx) de permissão para cada arquivo. O sistema de permissões dá ao usuário mais segurança, pois permite que ele tenha um maior controle ao acesso de seus arquivos e diretórios. Isto dá mais segurança não só ao usuário, mas a todo o sistema.



Exemplo

Nota: para o arquivo acima, o dono possui permissão de leitura(r), escrita(w) e execução(x). O grupo possui permissão de leitura(r) e gravação(w). Outro usuário que não o dono e não pertencente ao grupo do dono possui permissão somente de leitura(r).




Permissões de Acesso
Tabela: Permissões de Acesso

Modo de Acesso

Arquivo comum/especial

Diretório

Leitura "r"

examinar conteúdo de arquivo

listar arquivos do diretório

Escrita "w"

alterar o conteúdo do arquivo

escrever no diretório

Execução "x"

executa o arquivo como comando

pesquisar o diretório

Umask

gera máscaras na criação

gera máscaras na criação


Alterando Dono, Grupo e Permissões

chgrp


Muda o grupo dono dos arquivos/diretórios.

Descrição

O comando chgrp muda o grupo dos arquivos/diretórios dados como argumento. O parâmetro group pode ser tanto um número (gid - identificador de grupo), como um nome de grupo encontrado no arquivo de grupos do sistema /etc/group. O usuário deve ser membro do grupo especificado e dono do arquivo (ou o superusuário) .



Exemplo

chown


Muda o dono de arquivos/diretórios.

Descrição

Muda o dono dos arquivos e diretórios para dono, que pode ser um nome de acesso ou a identificação de usuário (número associado ao nome do usuário). Nota: O comando chown pode tanto mudar o dono dos arquivos, bem como o próprio grupo de arquivos.



Exemplo

chmod


Altera o modo de permissão de acesso a arquivos/diretórios.

Sinopse

Descrição

Permite que seja alterada a permissão dos arquivos de acordo com o modo informado. O modo pode ser representado simbolicamente ou através do padrão de bits da permissão (octal).



Exemplo

Processos

Sempre que se ativa um utilitário ou um programa no Linux, o sistema inicia um processo. Este é o nome oficial de um programa que está sendo executado. Sendo um sistema multitarefa, o Linux é capaz de rodar vários processos simultaneamente. O kernel do Linux controla o tempo e as prioridades de execução dos processos, permitindo que eles sejam criados e encerrados. Existem dois tipos, ou níveis, de processos: os do usuário e os do sistema (ou kernel). Sempre que você executa um utilitário do Linux, inicia-se um processo de usuário. Já os processos de sistema, são iniciados pelo kernel para manter o controle preciso do sistema operacional. Por exemplo, o kernel inicia um processo de sistema (ou chamada de sistema) toda vez que um programa precisa de memória para ser executado. Estes processos de sistema, são em sua maioria , transparentes para o usuário.



Background

No Linux, podemos colocar um processo em background, isto é, o processo continua a execução enquanto a shell é liberada para outras atividades. Para se colocar um comando em background, é utilizado o sinal "\&" ao final da linha de comando. Também pode-se colocar um processo em background através da utilização das teclas Ctrl+z (z) seguido do comando bg . Para retornar o processo para a shell principal, utilizamos o comando fg [N*] , desta forma o processo volta a shell inicial.



N*: número de ordem de entrada no sistema

Exemplo

ps


Relata o estado dos processos em execução.

Descrição

O ps exibe os processos correntes. Permite também que sejam feitas repetidas atualizações desse status através do comando (top ).



Exemplo

kill, killall

Finaliza um ou mais processos em execução através da informação de seu número ou nome.

Descrição

O comando kill envia um sinal específico para o processo. Se não for enviado nenhum sinal específico, o sistema envia o sinal TERM. O kill finalizará os processos que não capturaram este sinal. Pode ser necessário enviar o sinal KILL (9) para determinados processos.



Exemplo

Montagem de Arquivos

Mount


Monta sistemas de arquivos.

Sinopse

Descrição

Todos os arquivos acessíveis pelo Linux, estão dispostos como se fossem uma grande árvore, iniciando pelo arquivo raiz, representado pela "/". Estes arquivos podem estar distribuídos por vários dispositivos. O comando mount é usado para anexar um sistema de arquivos encontrado em um dispositivo à árvore de arquivos.



Editor de Texto

O Linux possui um conjunto completo de ferramentas para criação, edição e formatação de documentos. Você pode criar documentos com texto simples, tabelas de dados e mesmo equações matemáticas. Existem vários editores de texto para o Linux, veremos o editor padrão chamado vi



Editor vi

O vi é o primeiro editor de textos baseado em telas do sistema Unix. Você o encontra em qualquer sistema operacional de plataforma Unix, e em muitos casos, será o único editor que você encontrará disponível. Este editor possui três modos de trabalho: o modo de edição, o modo de linha e o modo de comando. A alternância entre estes três modos é feito através do uso da tecla ESC.



Modo de Linha

Para se entrar no modo de linha, pressione os dois pontos ":".

:w [nome do arquivo] - salvar arquivo em disco. |
{:q} - terminar digitação.
{:q!} - terminar sem salvar.
{:e} - editar outro arquivo.
{:! comando} - executa um comando.
{:r [arquivo]} - ler outro arquivo a partir do cursor.
{:x} - salva e finaliza.
{:1,50 s/Viking /viking/g} - substitui da linha 1 a 50 , qualquer ocorrência de Viking por viking .
{:\% s/Banana/banana g }- substitui em todo o texto , qualquer ocorrência da palavra Banana
pela palavra banana.

Modo Comando

Movimentação

Procura

Inserção

Subcomandos para Movimentação pelo Texto:

Subcomandos para Localização de Texto:

Subcomandos para Alteração de Texto:

Remoção

Alteração

Desfazer Último Comando

Impressão No Linux, a definição das impressoras, os filtros utilizados, diretórios para armazenamento de tarefas de impressão, são definidos no arquivo /etc/printcap. É possível configurar tarefas em impressoras da rede, ou em impressoras pertencentes a outras máquinas.

lpr Imprime arquivos.



Exemplo [marisa@guarani /tmp]$ lpr usuários

Descrição

O comando lpr é utilizado no Linux para a impressão de arquivos, com o uso do argumento -P pode-se escolher em qual impressora disponível o documento será impresso.

lpq Mostra o status da fila de impressão.

Descrição O comando lpq é utilizado para verificar os trabalhos que estão na fila de impressão.

Exemplo

lprm


Remove trabalhos da fila de impressão.

Exemplo

Descrição

O comando lprm é utilizado no Linux para remover tarefas da fila de impressão, com o uso do argumento -P+ nome da impressora, serão removidos os trabalhos da impressora, com o argumento -P+ nome do usuário serão removidos os trabalhos do usuário.



Mtools

As ferramentas mtools é uma coleção de comandos que se relacionam com arquivos em formato MSDOS. Veja na tabela abaixo alguns destes comandos:



  • mattrib - muda os atributos de arquivos.

  • mcd - muda diretório.

  • mcopy - copia arquivos formato MSDOS de/para Unix, usando-se a opção "-t", fará a conversão de arquivos texto de um formato para outro.

  • mdel - remove arquivos.

  • mdir - Mostra diretório.

  • mformat - Formata disquetes com o formato MSDOS.

  • mlabel - adiciona uma identificação ao disquete formato MSDOS.

  • mmd- cria diretório.

  • mrd- remove diretório.

  • mread - leitura baixo nível (cópia) de arquivos MSDOS para UNIX.

  • mren - muda o nome do arquivo.

  • mtype - mostra conteúdo de arquivo.

  • mwrite - escrita de baixo nível (cópia) de arquivos UNIX para MSDOS.

* grupo de máquinas que são administradas conjuntamente.

Backup

Cópias de segurança devem ser feitas com regularidade para evitar a perda de dados no caso de uma queda de sistema ou mesmo de uma remoção acidental de um arquivo. É muito raro que uma queda de sistema cause uma perda substancial de dados no sistema, pois ele tem maneiras de verificar e reparar os dados depois de um desligamento incorreto (e2fsck ). Por outro lado, a perda de dados geralmente é inevitável quando ocorre um problema de disco. Portanto, as cópias de segurança do sistema são muito importantes para todos os usuários do Linux. Em geral o administrador do sistema estabelece um planejamento para a realização regular de cópias de segurança, garantindo que os arquivos modificados mais recentemente sejam copiados com freqüência. Com o uso de alguns comandos como o tar ou cpio , o administrador pode realizar as cópias de segurança de todo o sistema de arquivos ou somente dos arquivos mais recentes.



Metacaracteres

Caracteres que representam o nome de um grupo de arquivos



  • Asterisco ( "* "): substitui por 0 ou mais caracteres quaisquer



  • Intervalo de caracteres ( "[ ]")



  • Interrogação ( "? "): substitui por 1 caracter qualquer.

Gerente de Pacotes (RPM)

O RPM é um poderoso gerenciador de pacotes, que pode ser usado para construir, instalar, pesquisar, verificar, atualizar e desinstalar pacotes individuais de software. Um pacote consiste em armazenagem de arquivos e informações, incluindo nome, versão e Descrição.



Manutenção de pacotes

  • Comando & Função

  • rpm -ivh - instalação de pacotes

  • rpm -Uvh - atualização de pacotes

  • rpm -qi - informações sobre o pacote

  • rpm -ql - lista os arquivos do pacote

  • rpm -e - desinstala o pacote

  • rpm - qa - lista os pacotes instalados

obs: pode-se utilizar os comando acima juntamente com a opção -p para fazer perguntas a um pacote não instalado:

Instalação Via ftp

Os pacotes podem ser instalados também através de um site ftp:

[root@frajola /tmp]# rpm -ivh ftp://ftp.xyz.org/pub/RPMS/mklist-1.0-2.i386.rpm

Gerência de pacotes com RPM

O Gerenciador de Pacotes Red Hat (RPM) é um sistema que pode ser executado tanto no Conectiva Linux quanto em qualquer outro sistema Unix e é um produto distribuído sob os termos do GPL.

Para usuários finais, RPM provê uma série de implementações que facilitam a manutenção do sistema. Instalar, desinstalar ou atualizar um pacote RPM pode ser feito através de um único comando, sendo que o RPM cuidará de todos os detalhes necessários ao processo.

O RPM mantém uma base de dados com os pacotes instalados e seus arquivos, o que permite executar pesquisas complexas e verificações de maneira ágil e segura. Para desenvolvedores, o RPM permite manter fontes e binários empacotando-os separadamente para os usuários finais.



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