Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem


Desabilitando Uma Conta de Usuário - Referência Rápida



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Desabilitando Uma Conta de Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

  4. Selecione a conta de usuário.

  5. Cancele a seleção da caixa de verificação Esta Conta Está Ativa.

  6. Selecione Aceitar.

Desabilitando Uma Conta de Usuário - Visão Geral

O que é desabilitar uma conta? Não há uma resposta simples, mas podemos descrever algumas razões de porque esta opção está disponível. A maior delas é segurança. Por exemplo, pode-se criar uma conta especial, usada por clientes, colegas ou amigos que tenham acessos a arquivos específicos no sistema. Esta conta é usada de tempos em tempos, e somente quando houver necessidade. Deixá-la como uma conta normal, pode produzir uma falha na segurança, apagá-la irá requerer que ela seja criada toda vez que seja necessário utilizá-la. Desabilitar uma conta resolve ambas as questões com somente um clique sobre a caixa de seleção.



  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

  • Desative a caixa de verificação Esta conta está ativa.

  • Selecione Aceitar.

A conta está desabilitada e pode ser habilitada posteriormente usando-se o mesmo método.

Habilitando Uma Conta de Usuário
Por padrão, uma conta recém criada de usuário está habilitada para uso. Caso se necessite habilitar uma conta, pode-se utilizar o Linuxconf da seguinte forma:

  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

  • Selecione a conta do usuário que se deseje habilitar.

  • Ative a seleção da caixa de verificação Esta Conta Está Ativa.

  • Selecione Aceitar.

Removendo Uma Conta de Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

  4. Selecione a conta do usuário que se deseje remover.

  5. Na tela Informações do Usuário selecione Excluir.

  6. Na tela Excluindo conta (usuário) selecione a opção mais adequada para os dados da conta.

  7. Selecione Aceitar.

Removendo Uma Conta - Visão Geral

Nota: algumas opções podem manter os arquivos associados ao usuário a ser removido, a opção de excluir dados da conta irá apagar definitivamente os dados da conta, de forma irrecuperável. Portanto cuidado com essa opção. Após clicar em Excluir, Linuxconf apresentará uma lista de opções.
Tela Removendo a Conta

A opção padrão é a de arquivar os dados da conta, produzindo os seguintes efeitos:



  • Remove o usuário da lista de contas;

  • Reúne todos os dados contidos no diretório pessoal e os arquivos (usando tar e o utilitário de compressão gzip ), arquivando-os em um diretório chamado oldaccounts . Para um usuário chamado byewin, o nome do arquivo será algo como byewin-1998-12-10-497.tar.gz.

A data indica quando a conta foi removida e o número seguinte é a identificação do processo que foi executado na remoção. O diretório oldaccounts é criado no mesmo lugar onde residem os diretórios pessoais dos usuários. É criado na primeira vez que uma conta de usuário é removida.

Arquivos não residentes no diretório pessoal do usuário, mas pertencentes ao usuário, não serão removidos.

Os arquivos têm como dono a identificação do usuários (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Ao selecionar Remover os dados do usuário na tela Removendo a conta (veja a figura 10.1.4) irá:



  1. Remover o usuário da lista de contas;

  2. Remover o diretório pessoal do usuário e todos os dados ali contidos.

Nota:Arquivos não contidos no diretório pessoal do usuário, mas pertencentes a este, irão permanecer no sistema. O arquivo ainda pertencerá ao usuário que teve a conta removida (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Ao selecionar Manter os dados da conta na tela Removendo a conta (veja a figura 10.1.4) irá:



  1. Remover o usuário da lista de contas;

  2. Manter o diretório pessoal do usuário e todos os arquivos ali contidos.

Nota:Arquivos e diretórios pertencentes ao usuário, não serão removidos. Os arquivos têm como dono a identificação do usuário (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Grupos

Todos os usuários pertencem a um ou mais grupos. Como cada arquivo tem um dono específico, os arquivos por conseqüência pertencem ao mesmo grupo do usuário proprietário. O grupo pode ser exclusivo do dono do arquivo, ou compartilhado por diversos usuários. A habilidade de ler, gravar ou executar um arquivo pode ser atribuído a um grupo, separadamente das permissões do dono do arquivo. Por exemplo, o dono do arquivo pode ser capaz de gravar um documento, enquanto os membros do grupo somente poderão lê-lo,


Criando Um Grupo - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

  4. Selecione Adicionar.

  5. Informe o nome do grupo e opcionalmente membros alternativos.

  6. Selecione Aceitar.

Criando Um Grupo - Visão Geral

Para criar um novo grupo:



  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo.

Janela de Filtros de Grupos

Pode-se adicionar um grupo diretamente a partir dessa tela ou ir para a tela Grupos de Usuários. Para adicionar um grupo dentro das opções selecionadas através de um prefixo, selecione a opção Adicionar.

Tela de Grupos de Usuários

Informe o nome do grupo. Pode-se ainda especificar os membros do grupo no campo Membros Alternativos. A lista de usuários deve estar separada por espaços, ou seja um espaço em branco deve estar presente entre cada nome da lista. Ao finalizar, selecione Aceitar e o grupo será criado.

Removendo um Grupo - Referência Rápida


  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

  4. Selecione o grupo que se deseje remover.

  5. Selecione Remover.

  6. Confirme a exclusão.

Removendo um Grupo - Visão Geral

Para remover um grupo:



  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo:

  • Com ou sem um prefixo selecionado, pressione Aceitar na base da tela.

  • Na tela Grupo de Usuários (Veja a Figura 10.1.5) selecione o grupo que você deseja remover.

  • Será apresentada a tela de Especificação de Grupo, onde deve ser selecionado o grupo que deve ser removido.

  • Seleciona Remover para excluir o grupo. Linuxconf solicitará a confirmação da exclusão. Escolha Sim para confirmar a exclusão do grupo.

Os usuários do do grupo que permanecerem e seus respectivos arquvos não sofrerão mudanças. O nome do grupo será substituído pela identificação do grupo (GID). Os arquivos podem ser transferidos para outro grupo através do comando chgrp . Mais informações sobre este comando podem ser encontradas em info chgrp ou man chgrp footnode.html - 3134f
ootnode.html - 3134
. Caso um novo grupo seja criado com a identificação de um grupo removido, então o novo grupo terá o mesmo nível de permissões que o antigo grupo. Não se preocupe, Linuxconf não recicla antigos números como faz com usuários antigos. Então GIDs não serão reutilizadas acidentalmente.

Modificando os Membros de um Grupo

Há duas formas de modificar a lista de usuários pertencentes a um grupo. Pode-se atualizar a conta do usuário ou editar a definição do grupo.


Modificando os Membros de Um Grupo - Referência Rápida

Sob Grupos:



  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

  4. Selecione o grupo no qual você deseja adicionar ou remover usuários.

  5. Adicione ou remova os usuários no campo Membros Alternativos (opcional).Esteja seguro de que todos os nomes de usuários estejam separados por espaços.

  6. Selecione Aceitar.

Modificando Membros de Um Grupo - Referência Rápida

- Sob usuários:



  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

  4. Selecione o usuário, o qual você deseja adicionar ou remover de algum grupo.

  5. Ajuste o campo Grupos Suplementaresestando seguro de que todos os nomes de grupos estão separados por espaços.

  6. Selecione Aceitar.

  7. Repita os passos de 3 a 5 para cada usuário que necessite ser adicionado ou removido.




Modificando Membros de Um Grupo - Visão Geral

Vamos iniciar detalhando o método de definições de um grupo:



  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo (Veja a Figura 10.1.5).

  • Com ou sem um prefixo selecionado, pressione Aceitar na base da tela.

  • Selecione o grupo que você deseja modificar. Isso irá abrir a tela Especificação do Grupo (Veja a Figura 8.1.3)

  • Adicione ou remova cada usuário do campo Membros Alternativos. Esteja seguro de que todos os nomes estão separados por espaços.

  • Ao finalizar selecione Aceitar na base na tela.

Esse procedimento irá atualizar cada conta com o grupo sendo apresentado no campo Grupos Suplementares caso o usuário tenha sido adicionado ou excluído do grupo. Adicionar ou remover grupos pode ser feito ainda através da modificação de cada conta individual:

  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].

Caso haja mais de 15 contas no sistema, Linuxconf apresentará uma tela com opções de filtros, conforme a Figura 10.1.1.

  • Na tela Contas de Usuário (Veja a Figura 10.1.1), selecione um usuário que se deseje alterar. Será apresentada a tela Informações de Usuário conforme a Figura 10.1.2.

  • Adicione ou remova os grupos desejados do campo Grupos Suplementares. Cada grupo deverá estar separado por um espaço.

  • Uma vez que você tenha realizado todas as mudanças, selecione Aceitar na base da tela.

Isso irá automaticamente atualizar as definições de grupos. Repita o processo para cada usuário.

CD-ROMs, Disquetes, Discos Rígidos e Sistemas de Arquivos - Uma Visão Geral
Um sistema de arquivos é composto por arquivos e diretórios, iniciando em um único diretório denominado raiz. Este diretório pode conter qualquer número de arquivos ou de diretórios, com cada diretório por sua vez seguindo o mesmo conceito e padrões. Um sistema de arquivos padrão normalmente se parece com uma árvore invertida, com os diretórios como galhos e os arquivos como folhas. Sistemas de arquivos residem em unidades de armazenamento de massa como disquetes, discos rígidos e CD-ROMs.

Por exemplo, uma unidade de disquetes no DOS ou Windows é normalmente referenciada como A:. Isso descreve o dispositivo (A:), e o diretório raiz do dispositivo. O disco rígido primário, em sistemas similares, é tipicamente referenciado como C uma vez que a especificação de dispositivos para o primeiro disco rígido é C:. Para especificar o diretório raiz do dispositivo C , pode-se utilizar C:. Neste caso, teremos então dois sistemas de arquivos - um em A: e o outro em C:. Para especificar qualquer arquivo em um sistema de arquivos DOS/Windows, deve-se especificar o dispositivo no qual ele reside, ou ele deve residir no dispositivo padrão do sistema (o qual é a origem do indicador DOS de linha de comando - é o dispositivo padrão em um sistema com uma única unidade de disco rígido). Sob Linux é possível definir sistemas de arquivos residentes em diferentes meios de armazenamento como se fossem um único e grande sistema de arquivos. Isso pode ser feito através da definição de um dispositivo dentro de um sistema de arquivos. Por exemplo, enquanto um sistema de arquivos de um diretório raiz de um disquete em DOS pode ser referenciado como A:, o mesmo dispositivo pode ser acessado no Linux com um diretório denominado, por exemplo como /mnt/floppy. O processo de mesclar sistemas de arquivos desta forma é conhecido como montagem. Quando um dispositivo está montado significa que ele pode ser acessado pelos usuários do sistema. O diretório através do qual o sistema de arquivos pode ser acessado é conhecido como ponto de montagem. No exemplo anterior, /mnt/floppy era o ponto de montagem do disquete. Note que não há restrições (além das convenções normais) de nome de pontos de montagem. Poderíamos facilmente denominar o ponto de montagem com /longo/caminho/para/a/unidade/de/disquete ou simplesmente /A. Um ponto a ser lembrado é que todos os diretórios e arquivos de um dispositivo têm a sua localização no sistema relacionada com o ponto de montagem. Por exemplo, consideremos a seguinte configuração:



  • Um sistema Linux

  • / - diretório raiz do sistema

  • /cnc - ponto de montagem do CD-ROM




  • Um CD-ROM

  • / - diretório raiz do CD-ROM

  • /imagens - um diretório de imagens do CD-ROM

  • /imagens/antigas - um diretório de imagens antigas do CD-ROM

Enquanto que na descrição acima, temos uma apresentação individualizada dos sistemas de arquivos, e ao se montar o CD-ROM em /cnc, a nova estrutura de diretórios do sistema terá a seguinte configuração::

  • Um sistema Linux com o CD-ROM montado:

  • / - diretório raiz do sistema

  • /cnc - diretório raiz do CD-ROM

  • /cnc/imagens - um diretório de imagens do CD-ROM

  • /cnc/imagens/antigas - um diretório de imagens antigas do CD-ROM

Para montar um sistema de arquivos esteja seguro de estar acessando o sistema como superusuário footnode.html - 3209f
ootnode.html - 3209
ou de usar o comando su (man su - em português). Uma vez tendo os privilégios de superusuário, execute o comando mount (man mount - em português) seguido pelo dispositivo e pelo ponto de montagem. Por exemplo, para montar a primeira unidade de disquete em /mnt/floppy, pode-se digitar o seguinte comando mount /dev/fd0 /mnt/floppy . Para acessar os dados em um disquete formatado em ext2, basta digitar cd /mnt/floppy . Na instalação o Conectiva Linux irá criar um arquivo chamado /etc/fstab. Este arquivo contém informações que permitem sintetizar os comandos de montagem de dispositivos. Usando-se as informações contidas naquele arquivo, pode-se comandar somente mount e então ou o ponto de montagem ou o dispositivo. O comando mount irá então procurar o restante das informações em /etc/fstab. É possível modificar manualmente o arquivo ou utilizando-se o Linuxconf conforme descrito em seções posteriore.

Revisando o Sistema de Arquivos - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar Dispositivos Locais], ou através do ambiente de rede: [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].

Revisando o Sistema de Arquivos - Visão Geral

Inicialmente vamos verificar a estrutura de diretórios:



  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar Dispositivos Locais].

Janela de Volume Local

Os campos são:



  • Origem - o dispositivo físico: hd indica um disco rígido IDE, fd indica uma unidade de disquete, e cdrom indica uma unidade de CD-ROM. Caso o sistema possua um dispositivo SCSI, será apresentada então a indicação sd. Caso mais de um dispositivo do mesmo tipo esteja presente, estes serão ordenados por letras, como por exemplo hda representa o primeiro dispositivo IDE, enquanto hdb representa o segundo. Em alguns casos, serão apresentados números em lugar de letras; em unidades de discos rígidos eles representam as partições, enquanto que em unidades de disquetes, o número de referência da unidade atual.

  • Ponto de Montagem - nome com o qual o dispositivo será mapeado dentro do sistema de arquivos.

  • Tipo - indicação do tipo do sistema de arquivos. Uma partição Linux padrão usará um tipo ext2. Um sistema de arquivos DOS terá um tipo vfat com suporte a nomes longos, ou fat para suporte somente a nomes DOS tradicionais (8.3). O sistema de arquivos ISO 9660 indica um dispositivo CDROM, conforme apresentado na figura 10.1.7.

Nota: o Conectiva Linux pode acessar sistemas de arquivos do tipo FAT32 utilizando o tipo vfat.

  • Tamanho - apresenta o tamanho do sistema de arquivos em Mb. Para médias removíveis como disquetes e CDROM é listado um tamanho de 0 Mb.

  • Tipo Partição - uma descrição e um código do tipo sistema de arquivos usados naquela partição.

Sistemas de arquivos de outras máquinas na rede podem também estar disponíveis. Eles podem variar de um único diretório a um volume inteiro. Nenhuma informação sobre Tamanho ou Tipo da Partição estará disponível para essas partições. Informações adicionais desses sistemas de arquivos podem ser encontradas na opção [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].

Janela de Volume NFS

A tela é similar a de Volume Local (conforme a figura 10.1.7), com as seguintes diferenças:


  • Origem - o nome da máquina em que está disponibilizado o sistema de arquivos, seguida pelo diretório remoto. Por exemplo: cnc:/var/spoool/mail onde cnc é a máquina que contém o diretório /var/spool/mail que está sendo disponibilizado.

  • Tipo - sempre igual a nfs.

Adicionando Pontos de Montagem NFS - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  3. Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].

  4. Selecione Adicionar.

  5. Na tela denominada Base informe o nome da máquina onde os arquivos residem.

  6. Informe o caminho do sistema de arquivos remotos no campo Volume. Por exemplo /var/spool/mail.

  7. Especifique o Ponto de montagem em seu sistema, ou sistema como o volume/diretório remoto será referenciado em seu sistema, por exemplo /mnt/mail.

  8. Selecione Aceitar.

Adicionado Pontos de Montagem NFS - Visão Geral

NFS é a sigla para Sistemas de Arquivos Remotos footnode.html - 3287f
ootnode.html - 3287
. É uma forma de computadores compartilharem partes de seus sistemas de arquivos através de uma rede. Estas partes podem ser um simples diretório até milhares de arquivos em uma vasta hierarquia de diretórios. Por exemplo, muitas empresas poderão ter um único servidor de correio eletrônico compartilhando os diretórios de mensagens com os usuários do sistema através de montagens NFS.

Para criar um ponto de montagem NFS:


  • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

  • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

  • Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].

  • Na tela Especificação de Volume, conforme a figura 10.1.7, selecione Adicionar.

Janela de Especificação de Volumes NFS

Os três campos são:



  • Servidor - nome da máquina onde residem os sistemas de arquivos a serem montados. Por exemplo guarani.cnc.com.br.

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