Fenol cas [108-95-2]



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Sinônimos:


  1. Vinil benzeno;

  2. Etenilbenzeno;

  3. Feniletileno.

Absorção

  • É absorvido no ambiente de trabalho, sobretudo por:

    1. Inalação na forma de vapores; 60% do produto inalado é absorvido.

    2. Não se deve ser descuidar da absorção por via cutânea na forma liquida.

Metabolismo

  • É metabolizado essencialmente no fígado.

  • É biotransformado a acido mandélico e acido fenilglioxílico; derivado conjugado (acido hipúrico) e, alguns ácidos mercaptúricos.

  • O estireno induz o seu próprio metabolismo.

Eliminação

  • Mais de 90% de estireno absorvido são excretados na urina como metabolitos.

  • A relação entre acido mandélico/acido fenilglioxílico varia com o tempo e de acordo com os níveis de exposição.

  • A eliminação através do ar exalado é menor do que 3%.

  • Quantidades inferiores a 1% são eliminadas como estireno inalterado na urina e no suor.

  • A eliminação do acido mandélico é bifásica: uma meia-vida de 4 horas e uma meia-vida de 18 horas.

  • A meia-vida de eliminação do acido fenilglioxílico é mais longa: 7 horas.

  • A eliminação é quase total em 4 dias e uma mínima acumulação pode ocorrer durante a semana.

Monitoramento

  • A determinação do ácido mandélico e o ácido fenilglioxílico urinário na urina colhida ao final da jornada de trabalho são os principais indicadores biológicos de exposição.

  • Representam a exposição que ocorre no mesmo dia e, também, a dos dez dias precedentes.

  • Variam ao nível de um grupo de trabalhadores tendo em vista a grande variação individual.

  • A determinação combinada com esses 2 metabólitos é a preferida, pois permite explorar totalmente esta via metabólica.

  • O ácido mandélico e o ácido fenilglioxílico urinários, correlacionam-se bem com os efeitos neurológicos.

  • As dosagens dos [ácido mandélico+ácido fenilglioxílico] correlacionam-se bem com a intensidade de exposição.

  • No entanto a dosagem apenas do ácido fenilglioxílico urinário um é pior.

  • Concentrações crescentes de ácido mandélico ocorrem desde o inicio da exposição atingindo um pico na segunda hora ao final da exposição.

  • O metabolismo do estireno é saturado quando atinge ± 150 ppm e, a determinação do [ácido mandélico+ácido fenilglioxílico] não é mais adequada.

  • Os ácidos, mandélico e fenilglioxílico não são específicos para o estireno.

ETILBENZENO - CAS [100-41-4]

Vias de introdução

  • O etilbenzeno penetra no organismo através da via pulmonar (60% da quantidade inalada).

Absorção

  • Após ser inalado é rapidamente absorvido.

  • Por via cutânea é absorvido em contacto direto.

Metabolismo

  • Aproximadamente 70% é metabolizado no fígado.

  • A seguir é oxidado produzindo o acido mandélico e o acido fenilglioxílico.

Distribuição/acumulação

  • Após se distribuído se acumula no fígado, rins e no tecido adiposo.

Eliminação

  • Da dose do etilbenzeno absorvido o ácidos mandélico e o fenilglioxílico são eliminados na urina.

  • Da dose do etilbenzeno absorvido, o ácido mandélico é eliminado na urina em ± 65% e, por sua vez, o ácido fenilglioxílico é excretado na urina em 25% da dose absorvida.

  • O pico de excreção do ácido mandélico ocorre no final da exposição com meia-vida de eliminação bifásica:

    1. 4 a 5 horas;

    2. De ± 25 horas.

  • Em baixas quantidades são eliminados na urina também os ácidos fenacetúrico, hipúrico (5% do etilbenzeno metabolizado) e, traços do etilfenol (<1% também do etilbenzeno metabolizado), da dihidroxifenona.

  • Na forma inalterada é eliminado no ar expirado e na urina.

Monitoramento

  • A determinação do ácido mandélico urinário durante as últimas quatro horas da exposição em seguida da semana de trabalho refletem a exposição do mesmo dia e são proporcionais às concentrações atmosféricas.

  • Este ensaio não é específico para o ácido mandélico, pois este é um metabólito comum a outros solventes.




TOLUENO - CAS [108-88-3]

Sinônimos:


  1. Toluol;

  2. Metilbenzeno.

Vias de introdução

  • Penetra no organismo pela via respiratória

  • Também por via cutânea

  • Por via digestiva no estado liquido.

Metabolismo

  • De 60 a 80 % do tolueno absorvido são metabolizados no fígado produzindo o álcool benzílico, acido benzóico.

  • Conjuga-se com a glicina formando o acido hipúrico.

  • Uma pequena fração (<1%) é metabolizada em o, m, p cresol.

Distribuição

Acumulação

  • Sistema nervoso central.

Eliminação

  • De 7 a 20 % do tolueno inalado são eliminados inalterados com o ar expirado.

  • A quantidade do acido hipúrico é eliminado na urina nas primeiras 4 horas corresponde a 65%.

  • Nas seguintes 20 horas corresponde a 80 %

  • Sua eliminação total se dá em 24 horas.

Monitoramento

  • A determinação do ácido hipúrico urinário tem-se mostrado útil para avaliar a exposição > 50 ppm.

  • A coleta de urina deverá necessàriamente realizada durante as 4 ultimas horas da exposição.

  • O nível basal é atingido após 16 horas cessado à exposição.

  • Essas concentrações correlacionam-se bem com as concentrações atmosféricas especialmente nas exposições que variam desde as mais às fortes, ou seja, superiores a 50 ppm de tolueno.

  • Para exposições mais baixas, este indicador não é confiável devido a variações individuais no metabolismo e, da sua baixa especificidade.

  • A determinação do orto cresol na urina colhida no final de jornada de trabalho reflete a exposição do mesmo dia e, correlaciona-se bem com a intensidade da exposição.

  • Este parâmetro é mais especifico que o ácido hipúrico urinário e é sensível para exposições próximas de 50 ppm.

  • Permite confirmar a exposição no caso de dúvida.




XILENOS - CAS [1330-20-7]

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