|
Fenol cas [108-95-2]
|
səhifə | 7/8 | tarix | 27.02.2018 | ölçüsü | 228,02 Kb. | | #28349 |
| Sinônimos: -
Vinil benzeno;
-
Etenilbenzeno;
-
Feniletileno.
Absorção
-
É absorvido no ambiente de trabalho, sobretudo por:
-
Inalação na forma de vapores; 60% do produto inalado é absorvido.
-
Não se deve ser descuidar da absorção por via cutânea na forma liquida.
Metabolismo
-
É metabolizado essencialmente no fígado.
-
É biotransformado a acido mandélico e acido fenilglioxílico; derivado conjugado (acido hipúrico) e, alguns ácidos mercaptúricos.
-
O estireno induz o seu próprio metabolismo.
Eliminação
-
Mais de 90% de estireno absorvido são excretados na urina como metabolitos.
-
A relação entre acido mandélico/acido fenilglioxílico varia com o tempo e de acordo com os níveis de exposição.
-
A eliminação através do ar exalado é menor do que 3%.
-
Quantidades inferiores a 1% são eliminadas como estireno inalterado na urina e no suor.
-
A eliminação do acido mandélico é bifásica: uma meia-vida de 4 horas e uma meia-vida de 18 horas.
-
A meia-vida de eliminação do acido fenilglioxílico é mais longa: 7 horas.
-
A eliminação é quase total em 4 dias e uma mínima acumulação pode ocorrer durante a semana.
Monitoramento
-
A determinação do ácido mandélico e o ácido fenilglioxílico urinário na urina colhida ao final da jornada de trabalho são os principais indicadores biológicos de exposição.
-
Representam a exposição que ocorre no mesmo dia e, também, a dos dez dias precedentes.
-
Variam ao nível de um grupo de trabalhadores tendo em vista a grande variação individual.
-
A determinação combinada com esses 2 metabólitos é a preferida, pois permite explorar totalmente esta via metabólica.
-
O ácido mandélico e o ácido fenilglioxílico urinários, correlacionam-se bem com os efeitos neurológicos.
-
As dosagens dos [ácido mandélico+ácido fenilglioxílico] correlacionam-se bem com a intensidade de exposição.
-
No entanto a dosagem apenas do ácido fenilglioxílico urinário um é pior.
-
Concentrações crescentes de ácido mandélico ocorrem desde o inicio da exposição atingindo um pico na segunda hora ao final da exposição.
-
O metabolismo do estireno é saturado quando atinge ± 150 ppm e, a determinação do [ácido mandélico+ácido fenilglioxílico] não é mais adequada.
-
Os ácidos, mandélico e fenilglioxílico não são específicos para o estireno.
ETILBENZENO - CAS [100-41-4]
Vias de introdução
-
O etilbenzeno penetra no organismo através da via pulmonar (60% da quantidade inalada).
Absorção
-
Após ser inalado é rapidamente absorvido.
-
Por via cutânea é absorvido em contacto direto.
Metabolismo
-
Aproximadamente 70% é metabolizado no fígado.
-
A seguir é oxidado produzindo o acido mandélico e o acido fenilglioxílico.
Distribuição/acumulação
-
Após se distribuído se acumula no fígado, rins e no tecido adiposo.
Eliminação
-
Da dose do etilbenzeno absorvido o ácidos mandélico e o fenilglioxílico são eliminados na urina.
-
Da dose do etilbenzeno absorvido, o ácido mandélico é eliminado na urina em ± 65% e, por sua vez, o ácido fenilglioxílico é excretado na urina em 25% da dose absorvida.
-
O pico de excreção do ácido mandélico ocorre no final da exposição com meia-vida de eliminação bifásica:
-
4 a 5 horas;
-
De ± 25 horas.
-
Em baixas quantidades são eliminados na urina também os ácidos fenacetúrico, hipúrico (5% do etilbenzeno metabolizado) e, traços do etilfenol (<1% também do etilbenzeno metabolizado), da dihidroxifenona.
-
Na forma inalterada é eliminado no ar expirado e na urina.
Monitoramento
-
A determinação do ácido mandélico urinário durante as últimas quatro horas da exposição em seguida da semana de trabalho refletem a exposição do mesmo dia e são proporcionais às concentrações atmosféricas.
-
Este ensaio não é específico para o ácido mandélico, pois este é um metabólito comum a outros solventes.
TOLUENO - CAS [108-88-3]
Sinônimos: -
Toluol;
-
Metilbenzeno.
Vias de introdução
-
Penetra no organismo pela via respiratória
-
Também por via cutânea
-
Por via digestiva no estado liquido.
Metabolismo
-
De 60 a 80 % do tolueno absorvido são metabolizados no fígado produzindo o álcool benzílico, acido benzóico.
-
Conjuga-se com a glicina formando o acido hipúrico.
-
Uma pequena fração (<1%) é metabolizada em o, m, p cresol.
Distribuição
Acumulação
Eliminação
-
De 7 a 20 % do tolueno inalado são eliminados inalterados com o ar expirado.
-
A quantidade do acido hipúrico é eliminado na urina nas primeiras 4 horas corresponde a 65%.
-
Nas seguintes 20 horas corresponde a 80 %
-
Sua eliminação total se dá em 24 horas.
Monitoramento
-
A determinação do ácido hipúrico urinário tem-se mostrado útil para avaliar a exposição > 50 ppm.
-
A coleta de urina deverá necessàriamente realizada durante as 4 ultimas horas da exposição.
-
O nível basal é atingido após 16 horas cessado à exposição.
-
Essas concentrações correlacionam-se bem com as concentrações atmosféricas especialmente nas exposições que variam desde as mais às fortes, ou seja, superiores a 50 ppm de tolueno.
-
Para exposições mais baixas, este indicador não é confiável devido a variações individuais no metabolismo e, da sua baixa especificidade.
-
A determinação do orto cresol na urina colhida no final de jornada de trabalho reflete a exposição do mesmo dia e, correlaciona-se bem com a intensidade da exposição.
-
Este parâmetro é mais especifico que o ácido hipúrico urinário e é sensível para exposições próximas de 50 ppm.
-
Permite confirmar a exposição no caso de dúvida.
XILENOS - CAS [1330-20-7]
Dostları ilə paylaş: |
|
|