Fenol cas [108-95-2]


Sulfato de cobre Oxido de cobre II



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Sulfato de cobre

  • Oxido de cobre II

  • Oxido de cobre I


    Absorção

    • Irá depender da especiação (espécie química), da solubilidade nos fluidos biológicos considerados, assim como da granulometria do composto.

    • aproximadamente 40-70% do cobre são absorvidos por via digestiva

    • também por via respiratória (fumos metálicos).

    • A meia-vida sangüínea é da ordem de 13 a 33 dias.

    Distribuição

    • É transportado ligado a céruloplasmina (90%).

    • A meia-vida do cobre sanguíneo é de 13 a 33 dias.

    Armazenamento

    • No fígado, sistema nervoso central, músculos, ossos, hemácias, rins.

    Eliminação

    • Biliar (90%).

    • Renal (3%).

    • Saliva e suor (como decorrência do calor devido ao tipo de trabalho).

    Monitoramento

    • Tanto o Cobre sérico (Cu-S) assim como o Cobre urinário (Cu-U), está sujeitos a um ritmo circadiano.


    CROMO - CAS [7440-47-3]

    As substâncias correlacionadas são:

    1. trióxido de cromo

    2. cromato de zinco

    3. cromato de potássio

    4. cromato de sódio

    5. dicromato de potássio.

    Vias de introdução

    • No ambiente de trabalho é principalmente a via respiratória.

    • Os derivados solúveis do cromo hexavalente (Cr VI) podem penetrar no organismo por todas as vias.

    Absorção

    • Irá depender da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria e da sua valência.

    • Os derivados trivalentes são pouco absorvidos ao contrario dos hexavalentes.

    • Entre os cromatos alcalinos solúveis, mencione-se o cromato de potássio, o cromato de sódio e o cromato de lítio.

    • Entre os cromatos não alcalinos insolúveis, mencione-se o cromato chumbo e o cromato zinco.

    • O cromato de estrôncio é um metal alcalino terroso insolúvel.

    • O trióxido de cromo é um cromo hexavalente solúvel.

    • No ambiente de trabalho a absorção é variável segundo a granulometria dos aerossóis.

    Acumulação

    • Há um acúmulo de cromo durante a semana e durante todo o ano nos trabalhadores mais expostos.

    Eliminação

    Monitoramento

    • Devido à redução rápida do cromo hexavalente (Cr VI) em cromo trivalente (Cr III) após a absorção tanto a dosagem do cromo sérico, do plasmático assim como do cromo urinário, refletem a quantidade total de cromo absorvido.

    • Todavia essas dosagens não permitem que se discrimine qual é o tipo de exposição às diferentes espécies químicas, ou seja, o Cr metal, o Cr III, e o Cr VI.

    • A determinação do cromo no sangue total colhido no final da jornada de trabalho ao final dessa semana irá refletir uma exposição recente.

    • Esta dosagem é muito sensível e apresenta uma boa correlação entre a taxa de cromo urinário, plasmático e, eritrocitário.

    • O Cromo urinário (Cr-U) determinado na urina coletada no final de jornada e, das últimas 2 horas, é um bom indicador de exposição recente ao Cr VI, mas também em parte ao Cr III. No caso de a exposição ser significativa, o cromo urinário irá refletir uma exposição crônica, mas também, bem como a do dia anterior.

    • A amostragem (coleta de urina) realizada no início e final do turno pode permitir uma avaliação adequada da exposição do dia.


    MANGANÊS - CAS [7439-96-5]

    As substâncias correlacionadas são:

    1. dióxido de manganês

    2. oxido de manganês

    A absorção do manganês irá depender da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria e da sua valência.

    Absorção

    • A principal via de absorção é a pulmonar para os fumos e poeiras.

    Distribuição

    • O manganês é amplamente distribuído no organismo sendo as suas concentrações mais elevadas encontradas no fígado, rins, gânglios da base e das glândulas endócrinas.

    Eliminação

    • > 90 % do manganês é excretado na bile.

    • Em seguida nas fezes.

    • É muito baixa através da urina.

    • Inferior a 5%, no suor e anexos.

    • É bifásica com uma meia-vida de quatro e 40 dias.

    Monitoramento

    • A determinação do manganês urinário (Mn-U) em amostras colhidas no final da jornada de trabalho e, ao final da semana pode confirmar uma exposição recente.

    • O Mn urinário não se aplica para avaliar a exposição individualmente de trabalhadores.

    PODE DISTINGUIR ENTRE GRUPOS DE INDIVÍDUOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO.

    O MANGANÊS URINÁRIO NÃO SE CORRELACIONA COM OS EFEITOS TÓXICOS DO MANGANÊS.

    Nestas condições, o monitoramento biológico pode ser realizado, segundo recomendação do médico do trabalho.



    MERCÚRIO - CAS [7439-97-6]

    As substâncias correlacionadas são:

    1. cloreto de mercúrio

    2. oxido de mercúrio

    3. sulfato de mercúrio

    4. sulfeto de mercúrio

    5. metilmercúrio

    Depende da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria e da sua valência.

    Vias de introdução

    • No ambiente de trabalho para o mercúrio metálico e poeiras é essencialmente respiratória.

    Absorção

    • Uma vez introduzidos, 80% são absorvidos.

    • Para os compostos inorgânicos há o risco de absorção pela pele.

    • A absorção digestiva e cutânea do mercúrio metálico é desprezível.

    • Alguns compostos minerais tais como, o cloreto de mercúrio pode ser absorvido por via digestiva (> 15 %) e cutânea.

    • Os derivados orgânicos do mercúrio, tais como o metilmercúrio, são absorvidos por via digestiva (> 90%)

    Distribuição

    • É distribuído de forma equivalente entre os eritrócitos e o plasma.

    • A meia vida do mercúrio sanguíneo é bifásica (de dois a quatro dias e, de 15 a 70 dias respectivamente).

    • É muito rápida, de alguns minutos após o inicio da exposição.

    Acumulação

    • Acumulam-se rapidamente nos rins e no sistema nervoso central.

    • Após a exposição há um período de latência entre o acumulo progressivo do mercúrio nos rins, até que começa a se elevar para um patamar entre 10 dias e seis meses.

    Metabolismo

    • Os derivados do mercúrio orgânico são biotransformados a mercúrio inorgânico.

    • É baixo para os derivados de alquila.

    • Rápido para os derivados de aril e alcoxialquil mercúrio.

    Eliminação

    • A meia-vida de eliminação urinaria é de 41 a 90 dias.

    Monitoramento

    • Os níveis de mercúrio urinário (Hg-U) tornam-se representativos da exposição, durante um período após uma exposição superior a 12 meses.

    ESTE TESTE PODE SER UTILIZADO DE FORMA CONFIÁVEL COMO UM INDICADOR DE EXPOSIÇÃO.

    • Quando uma pessoa deixa o trabalho, os níveis de Hg-U diminuem gradativamente.

    • Deve-se evitar a ingestão de ostras, mariscos e correlatos (frutos do mar) nas 48 horas que antecedem a coleta.

    • Para evitar a contaminação exógena da amostra, a coleta deve ser realizada em local afastado do local de trabalho.

    • Para possibilitar a interpretação da evolução dos resultados ao longo do tempo, as amostras devem ser coletadas sempre no mesmo momento.


    NÍQUEL - CAS [7440-02-4]

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