Faculdades alves faria alfa


A Patologização do Cotidiano: uma análise do livro O Alienista



Yüklə 339,46 Kb.
səhifə14/24
tarix14.12.2017
ölçüsü339,46 Kb.
#15558
1   ...   10   11   12   13   14   15   16   17   ...   24

A Patologização do Cotidiano: uma análise do livro O Alienista

Stéfany Bruna de Brito Pimenta


Este trabalho foi desenvolvido na disciplina de psicopatologia I do curso de psicologia da Universidade Federal de Goiás, sob orientação da Prof. Leyliane Oliveira Araújo Masson. Fazendo uma reflexão sobre a articulação entre psicanálise e literatura, o artigo parte da obra O Alienista de Machado de Assis para analisar em específico o modo patologizante no qual o personagem Dr. Simão Bacamarte lida com os fatos cotidianos. Tendo como foco as atitudes extremistas e ditas científicas desse caricatural personagem, busca-se fazer relações entre essa história literária e a própria história da loucura, as diferentes concepções construídas culturalmente e a forma na qual se lida, desde séculos passados até os dias atuais, com esse fenômeno ?misterioso?. O artigo foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica precisa e assim, utilizou-se, sobretudo, de artigos e capítulos de livros. Este trabalho não esgota todas as análises possíveis em O Alienista, tendo em vista que o escopo deste artigo limita-se a uma reflexão crítica da delimitação infundada de loucura e razão presente na narrativa e na realização de contrapontos com o que está posto na realidade: a busca científica em afirmar categoricamente aquilo que é a loucura, bem como seus limites. Assim, nessa análise chega-se ao pressuposto de que a ficção existente na obra machadiana tem muito a nos dizer acerca dos fatos ditos científicos na atualidade.

PALAVRAS-CHAVE: Psicanálise e lireratura; História da loucura; Patologização do cotidiano.

Treinamento dos componentes comportamentais inadequados para a habilidade de falar em público

Wanderlei Ferreira; Nicolau Chaud de Castro Quinta.


Os componentes comportamentais podem ser definidos como um conjunto de elementos, que compõe a habilidade de falar em publico. O ser humano é uma entidade dicotômica composta por pensamentos e expressões corporais que fazem parte de seu repertório, para sua habilidade social. Estes pensamentos e expressões nem sempre se apresentam de maneira adequada, fazendo necessário um treinamento para que os componentes comportamentais envolvidos nestas habilidades possam atuar de forma mais adaptativas, podendo assim diminuir sua intensidade ansiogênica na atuação de falar em publico. Este artigo propõe que o treinamento dos componentes comportamentais para a habilidade de falar em publico, proporciona ao individuo uma redução na ansiedade, tornando mais satisfatória a sua atuação e integração social.

PALAVRAS-CHAVE: Treinamento; Componentes comportamentais; Ansiedade e falar em Público.

COMPONENTES DO COMPORTAMENTO QUE SÃO OBSERVADOS PARA A DETECÇÃO DE MENTIRAS

Layane Dantas


Embora conceituar o que é mentira de fato não seja uma tarefa fácil, pois há vários tipos de mensagens falsas que não se caracterizam como mentira, muitos autores conceituaram sobre a possibilidade de detectar mentiras, observando os comportamentos. Alguns conceituam também a possibilidade de aprimorar a habilidade de detecção de mentira a fim de criar detectores precisos. Podemos observar comportamentos verbais, então devemos estar atentos ao conteúdo da fala para verificar se há ou não falas ambíguas, assim como observar o volume, o tom entre outros elementos da voz. Também há a detecção feita a partir da observação da expressão de emoções, um estudo onde são observadas micro expressões faciais. Junto com essas outras podemos observar também inúmeros comportamentos não-verbais. Diante da leitura referente ao assunto surgiu a seguinte questão, se os detectores treinados atingem um grau de detecção considerável, pessoas sem sapiência empírica sobre o assunto também conseguem fazer, se sim com qual grau de precisão? E ao fazer o que estas pessoas alegam ser o principal motivo, ou o que observaram para saber se alguém mente ou não? Ou seja, à quais componentes do comportamento as pessoas se apegam /observam para detectar mentiras, e se este é realmente válido. O presente estudo está em desenvolvimento e consistirá em fazer com que um grupo de pessoas assistam a vídeos de pessoas desconhecidas em que estas falam ou não a verdade e julgar quais delas mentiram , e assim descrever, qual comportamento da pessoa o fez afirmar que aquela mentiu.

PALAVRAS-CHAVE: Mentira; Detecção; Comportamentos.

Tensões de gênero e a complexidade dos relacionamentos amorosos contemporâneos

Timoteo Madaleno Vieira; Alexandre de Paula Amorim & Laécio de Souza Guimarães


O presente trabalho levanta a hipótese da existência de um ressentimento mútuo entre homens mulheres, capaz de afetar os relacionamentos amorosos contemporâneos. Tal ressentimento teria sido construído ao longo de uma história de tensões que passam pela construção social dos papéis de gênero. De um lado a cultura patriarcal e uma história de repressão e violência imposta sobre as mulheres, e de outro uma crise da masculinidade capaz de influenciar uma insegurança dos homens. Isso posto em um contexto global de instabilidade, marcado por uma cultura do hedonismo consumista e pelo medo frente à incerteza do futuro, aponta para um complicado cenário de transição, marcado por uma decadência do afeto e pela fragilidade dos laços mantenedores dos relacionamentos amorosos. O trabalho levanta algumas questões a isso relacionadas, ressaltando a importância de maior interesse pela investigação empírica dos fenômenos dos relacionamentos humanos situados na atualidade.

PALAVRAS-CHAVE: Tensões de gênero; Ressentimento; Crise do Afeto.


Religiosidade e Bem-Estar Psicológico de Acadêmicos de Psicologia

Timoteo Madaleno Vieira; Daniela Sacramento Zanini; Alexandre de Paula Amorim


O presente estudo avaliou a atitude religiosa, a interação entre religiosidade e formação em psicologia, e o bem-estar psicológico e físico de 168 estudantes de psicologia. Encontraram-se correlações positivas entre a religiosidade e o bem-estar; posicionamentos negativos de professores frente à religiosidade; bem como conflitos entre crenças religiosas dos alunos e alguma abordagem de psicologia. Considerou-se a formação em psicologia como possível evento estressor diante do qual o conflito entre a religiosidade e a formação em psicologia pode se tornar um fator de risco. Discute-se o papel dos professores de psicologia na promoção da saúde e propõe-se que sejam desenvolvidas ações de prevenção da saúde dos alunos de psicologia.

PALAVRAS-CHAVE: Fatores de risco e proteção; Religiosidade; Bem-estar psicológico.

Yüklə 339,46 Kb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   10   11   12   13   14   15   16   17   ...   24




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©www.genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə