Período Regencial 1831 a 1840 grupos políticos



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Período Regencial

  • 1831 a 1840


GRUPOS POLÍTICOS

  • Restauradores: queriam a volta de D. Pedro I;

  • Liberais Moderados: queriam a centralização político-administrativa;

  • Liberais Exaltados: queriam a descentralização político-administrativa (federalismo)



Divisão Política da Regência

  • 1831-1837: “Avanço Liberal” – adoção de medidas descentralizadoras de poder.

  • 1837-1840: “Regresso Conservador” -adoção de medidas centralizadoras de poder.



Regência Trina Provisória

  • 07-04 a 17-06 de 1831;

  • Nicolau Campos Vergueiro, Francisco de Lima e Silva e Joaquim Carneiro de Campos.

  • Reuniu a Assembléia Nacional para eleger a Regência Trina Permanente.



Regência Trina Permanente

  • 19-06-1831 a 12-10-1835

  • João Bráulio Muniz, José da Costa Carvalho e Francisco de Lima e Silva.

  • 1831: Criação da Guarda Nacional: “Cidadãos em Armas” os postos mais altos eram comprados, por isso, tornou-se um braço armado da elite rural (a maior patente era a de Coronel)



Regência Trina Permanente

  • A Guarda Nacional era organizada em cada município e subordinada ao Juiz de Paz local;

  • 1832: Código de Processo Criminal: Juízes e Delegados eleitos nos municípios;



Regência Trina Permanente

  • 1834: ATO ADICIONAL

  • Assembléias Provinciais Legislativas;

  • Extinção do Conselho de Estado;

  • Regente Uno eleito por votação direta para um mandato de quatro anos



Regência de Feijó

  • 12-10-1835 a 19-09-1837

  • Crise Política:

  • Minoria parlamentar;

  • Perda de votações na Assembléia;

  • Crise com a Igreja Católica;

  • Rebeliões separatistas;

  • Doença do regente;

  • Renúncia.



Regência de Araújo Lima

  • 19-09-1837 a 23 -07-1840.

  • Revisão das medidas descentralizadoras:

  • Juízes e Delegados voltam a ser indicados pelo poder central;

  • Perda do caráter legislativo da Assembléias Provinciais;

  • Repressão às rebeliões provinciais.



Rebeliões Regenciais

  • Cabanagem;

  • Farroupilha;

  • Balaiada;

  • Sabinada;



CABANAGEM (Grão-Pará)1833 - 1838

  • Caráter popular: participação de índios, escravos e ex-escravos, além da liderança da “classe-média” intelectualizada de Belém;

  • Exigiam a república e a separação em relação ao Império;

  • Voto universal, divisão dos latifúndios e abolição da escravidão.



CABANAGEM

  • Repressão violenta:

  • 40% da população da província é morta(cerca de 40 mil pessoas)



FARROUPILHA (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) 1835-1845



FARROUPILHA (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) 1835-1845

  • Liderança dos grandes fazendeiros criadores de gado (estancieiros);

  • Participação de todas as classes sociais;

  • Os Farrapos dominam o interior e proclamam a república;

  • A causa fundamental da revolta é o fato do governo imperial não adotar medidas protecionistas em relação ao “charque” importado da Argentina e Uruguai.



FARROUPILHA

  • Fim do movimento: O enviado do imperador Barão de Caxias negocia a paz após dez anos de conflitos;

  • Os rebeldes seriam integrados ao exército imperial, os escravos que participaram seriam alforriados e o governo imperial adota protecionismo em relação ao charque importado;



Balaiada

  • Maranhão -1837 a 1841;

  • Líderes: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (“Balaio”) e o Preto Cosme;

  • Disputas entre ‘moderados’ e ‘exaltados’ transforma-se numa revolta popular de sertanejos e escravos;

  • Balaio e Cosme lideram grupos distintos que atacam as cidades sem um projeto político específico.



Balaiada

  • O Coronel Luís Alves de Lima e Silva é nomeado governador e chefe militar do Maranhão para reprimir os revoltosos;

  • Lima e Silva consegue vencer os rebeldes na cidade de Caxias (receberá o título de Barão de Caxias).



Sabinada

  • Líder: Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira;

  • Revolta da classe-média de Salvador contra as disputas entre moderados e exaltados.

  • Proclama-se a república na Bahia até a maioridade de D. Pedro II;

  • Com apoio dos fazendeiros do Recôncavo, o General João Crisóstomo Calado ataca Salvador e reprime violentamente a revolta.



Golpe da Maioridade



Golpe da Maioridade

  • O grupo político dos exaltados, que estava fora do poder na regência de Araújo Lima, propõe um projeto de lei para antecipar a maioridade do imperador;

  • O argumento era que o país precisava se pacificar e manter a unidade territorial;

  • As rebeliões regenciais punham em risco a economia e o território do país.



Golpe da Maioridade

  • A Assembléia Nacional, sem alternativa, vota a lei que considera D. Pedro ‘maior’ e ‘capaz’ de governar com 15 anos incompletos em julho de 1840.

  • Inicia-se o Segundo Reinado 1840 a 1889



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