Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Utilizando RPM

O RPM tem cinco modos básicos de operação, excluindo-se o modo de confecção de pacotes: instalação, desinstalação, atualização, pesquisa e verificação. Além deste manual podem ser obtidas mais informações em rpm -help ou com man rpm .



Instalação

Pacotes RPM têm nomes de arquivos tais como foo-1.0-1.i386.rpm, que incluem o nome do pacote (foo), versão (1.0), release (1) e plataforma (i386). A instalação de um pacote é feita através de uma linha de comando, como por exemplo:

Como se pode observar, o RPM apresenta o nome do pacote (o qual não tem necessariamente o mesmo nome do programa) e apresenta uma sucessão de caracteres # atuando como uma régua de progresso do processo de instalação.

O processo de instalação foi desenvolvido para ser o mais simples possível, porém eventualmente alguns erros podem ocorrer:



Pacotes Já Instalados

Se o pacote já tiver sido instalado anteriormente será apresentada a seguinte mensagem:

Caso se deseje instalar o pacote de qualquer maneira, pode-se usar o parâmetro --replacepkgs na linha de comando, fazendo com que o RPM ignore o erro.

Arquivos Com Conflitos

Se tentar instalar um pacote que contém um arquivo já instalado por outro pacote, será apresentada a seguinte mensagem:

Caso se deseje ignorar o erro, pode-se usar o parâmetro -replacefiles na linha de comando.

Dependências Não Resolvidas

Pacotes RPM podem depender da instalação prévia de outros pacotes, o que significa que eles necessitam destes pacotes para poderem ser executados adequadamente. Caso se deseje instalar um pacote que dependa de outro pacote não localizado será apresentada a seguinte mensagem:

Para corrigir este erro será necessário instalar o pacote solicitado. Caso se deseje que a instalação ocorra de qualquer forma, pode-se utilizar o parâmetro -nodeps na linha de comando.

Desinstalando

Para desinstalar um pacote utilize o comando:

$ rpm -e foo

Onde foo é o nome do pacote e não do arquivo utilizado na instalação (p.ex. foo-1.0-1.i386.rpm).

Pode ser encontrado um erro de dependência durante o processo de desinstalação de um pacote (outro pacote necessita da sua existência para poder funcionar corretamente). Neste caso será apresentada a seguinte mensagem:

Para ignorar a mensagem de erro e desinstalar o pacote deve ser utilizado o parâmetro -nodeps na linha de comando



Atualizando

Para atualizar um pacote utilize o comando:

O RPM desinstalará qualquer versão anterior do pacote e fará a nova instalação preservando as configurações. Sugerimos utilizar sempre a opção -U, uma vez que ela funciona perfeitamente mesmo quando não há uma versão anterior do pacote.

Uma vez que o RPM executa um processo de atualização inteligente, é apresentada uma mensagem do tipo:

saving /etc/foo.conf as /etc/foo.conf.rpmsave

o que significa que os arquivos de configuração existentes estão salvos, porém mudanças no software podem tornar este arquivo de configuração não mais compatível com o pacote (o que não é comum). Neste caso as adequações necessárias devem ser feitas pelo usuário.

Como o processo de atualização é uma combinação dos processos de desinstalação e instalação, alguns erros podem ocorrer como por exemplo, quando se quer atualizar um pacote com uma versão anterior à versão corrente, será apresentada a seguinte mensagem:

Para forçar uma atualização de qualquer forma, deve-se usar o parâmetro -oldpackage na linha de comando.



Consultas

A consulta à base de dados de pacotes instalados é feita através do comando rpm -q . Com a sua utilização são apresentados o nome do pacote, versão e release. Como exemplo temos:

Ao invés de especificar o nome do pacote, pode-se utilizar as seguintes opções após o parâmetro q:


  • -a consulta todos os pacotes instalados

  • -f consulta o pacote que contém o arquivo

  • -F funciona como o parâmetro -f, exceto que funciona a partir do stdinfootnode.html - 4817footnode.html - 4817, como por exemplo find /usr/bin | rpm -qF

  • -p consulta o pacote originado pelo

  • -P funciona como o parâmetro -p, exceto que funciona a partir do stdin (entrada padrão), como por exemplo find /mnt/cdrom/RedHat/RPMS | rpm -qP

Há diversas formas de especificar que informações devem ser apresentadas pelas consultas. As opções de seleção são:

  • -i apresenta as informações do pacote, tais como nome, Descrição, release, tamanho, data de criação, data de instalacão, vendedor e outras

  • -l apresenta a lista de arquivos relacionadas com o pacote

  • -s apresenta o status dos arquivos do pacote. Há dois estados possíveis: normal ou missing footnode.html - 4828footnode.html - 4828.

  • -d apresenta uma lista dos arquivos de documentação (páginas de manual, páginas info, README, etc...)

  • -c apresenta uma lista dos arquivos de configuração. Estes arquivos podem ser alterados após a instalação para customização. Exemplos sendmail.cf, passwd , inittab, etc..

Para as opções que apresentam listas de arquivos podem ser adicionados os parâmetros -v para obter a lista no mesmo formato que o comando ls -l .

Verificando

A verificação de um pacote provoca a comparação dos arquivos instalados de um pacote com as informações localizadas nas bases de dados do RPM. Entre outras coisas a verificação compara o tamanho, MD5 sum, permissões, tipo, dono e grupo de cada arquivo.

Para verificar um pacote deve-se utilizar o comando:

rpm -V

Pode-se usar as mesmas opções disponíveis no processo de pesquisas.

Exemplos:

Para verificar um pacote que contenha um arquivo em especial:

rpm -Vf /bin/vi

Para verificar todos os pacotes instalados:

rpm -Va


Para verificar um pacote instalado e o arquivo de pacote RPM:

rpm -Vp foo-1.0-1.i386.rpm

Esta função pode ser útil caso haja alguma suspeita de que a base de dados RPM esteja corrompida.

Se não houver nenhuma discrepância não haverá nenhuma resposta do sistema, caso contrário será apresentada na forma de uma expressão com 8 caracteres, com um c significando arquivo de configuração e após o nome do arquivo. Cada um dos 8 caracteres significa um dos atributos do arquivo comparado aos atributos definidos no pacote RPM, onde um ponto significa que o atributo está Ok. Os atributos são:


Tabela: Códigos de Erros na Verificação de Arquivos

5

MD5 checksum

S

Tamanho do arquivo

L

Link simbólico

T

Modificação do arquivo

D

Device

U

Usuário

G

Grupo

M

Modo (inclui permissões e tipo de arquivo)

Se alguma informação for apresentada é necessário avaliá-la e verificar se é necessário remover o pacote, reinstalá-lo ou procurar resolver o problema de outra forma.



Linux em Modo Gráfico - Window Maker

O Linux tem disponível diversas interfaces gráficas, que proporcionam aos usuários uma forma simples e ágil de interagirem com o sistema. As funcionalidades vistas em outras plataformas podem aqui ser encontradas em sua totalidade e superadas em pelo menos um ponto: na versatilidade. Existem diversas interfaces das mais simples e pobres, capazes de serem suportadas por equipamentos de pequeno porte, até as mais complexas e repletas de recursos, e por conseqüência mais exigentes em termos de recursos computacionais.

O Conectiva Linux disponibiliza as interfaces:


  • Afterstep.

  • Blackbox;

  • FWM.

  • FVWM2.

  • Gnome;

  • ICEWM;

  • KDE;

  • QVWM;

  • Window Maker.

Todas estarão instaladas ao se selecionar estação de trabalho ou caso tenham sido escolhidas na seção 6.11 da instalação, caso se tenha optado pela forma personalizada.

Por padrão a interface disponível será a Window Maker, a qual apresenta características positivamente marcantes de apresentação, configuração, interação com o usuário, performance, exigência de recursos. De qualquer forma e a qualquer tempo, o usuário poderá alterar a sua configuração, utilizando as demais opções disponíveis.

Uma aplicação que possa ser executada em um gerente de janelas, poderá ser executada em qualquer uma das demais interfaces, porém configurações realizadas em um daos gerentes de janelas, não serão refletidas nos demais.

Para iniciar o Window Maker basta digitar startx na interface de comandos.



Window Maker

Principais Funcionalidades:



  • Suporte a ícones com definições de 4 e 8 bits;

  • Suporte a grupos de janelas como se todas fossem um único ícone;

  • Praticamente completamente compatível com ICCCM;

  • Encaixe automático de ícones que pode ser configurado com as funções de "arrastar e soltar";

  • Menus são automaticamente redefinidos quando um arquivo de configuração é alterado - sem necessidade de reinicialização;

  • Múltiplas áreas de trabalho;

  • Gradualmente vem aprimorando a integração e detecção do GNOME;

  • Decorações de janelas com renderização com gradientes e mapa de pixels texturizado;

  • Suporte a temas on-line;

  • Habilidade de nomear espaços de trabalho diretamente a partir do menu;

  • Habilidade de mudar as preferências, como cores, fontes, etc... sem reinicialização do Windows Maker;

  • Suporte a ícones nos formatos XPM, PNG, JPEG, TIFF, GIF e PPM, sem necessidade de conversores externos;

  • Utilitário de configuração, via interface gráfica, sem necessidade de edição manual de arquivos;

  • Funcionalidades supérfluas interessantes, como sombra de janelas, efeitos customizáveis de miniaturização de ícones, menus rolantes, e muito mais;

  • Suporte a vários idiomas: Português, Japonês, Espanhol, Alemão, Italiano, Holandês, Tcheco, Coreano, Francês, Sueco e Inglês.




Instruções de Configuração do Window Maker

Apesar de estar pré configurado e sendo iniciado automaticamente, eventualmente pode haver a necessidade de reconfigurações para o uso do sistema. Seguem as instruções básicas para configuração geral do sistema.



Opções

Estas opções podem ser informadas através do programa, executado no modo texto (vide cap. 12) que controla o funcionamento de algumas funcionalidades do Window Maker. Por exemplo:

./configure -enable-kanji

irá configurar o Window Maker com caracteres kanji (alfabeto japonês, ou outro modo multibytes) cujo suporte tenha sido compilado com o programa.

Para obter uma lista atualizada, basta executar ./configure -help .

-enable-sound - habilita o suporte a módulos de efeitos sonoros.



Nota: esteja seguro de que as variáveis de ambiente LANG e LINGUAS não estão configuradas como en_RN. Esteja certo que o caminho /usr/local/bin foi adicionada à variável PATH.

Instalação do Manual

: Executar o comando tar xcvf WindowMaker-data.tar.gz , movendo o diretório pixmaps para /usr/local/share/pixmaps.



Nota: os arquivos autoconf e automake não são imprescindíveis, mas caso estejam instalados esteja seguro de ter as versões autoconf 2.12 e automaker 1.3 ou mais recentes. Caso sejam de versões anteriores, desabilite-os temporariamente renomeando-os ou desinstalando-os.

Construindo Window Maker

Na linha de comandos digite:

como superusuário, execute: make install

ou caso se deseje ter uma versão de binários sem os simbólicos e portanto menores, pode-se digitar: make install-strip

Estes procedimentos irão instalar o Window Maker com os parâmetros padrão.

Instalação com RPM

:

Executar o comando rpm -hvi WindowMaker .



Este procedimentos irão instalar o Window Maker com os parâmetros padrão.

Introdução

Este manual descreve como configurar e utilizar o gerente de janelas Window Maker. Tenciona ser utilizado por usuários que nunca utilizaram o Sistema X Windows e para aqueles com algum conhecimento em outros gerentes de janelas.



Como Ler Este Guia

Caso você nunca tenha usado um gerente de janelas X Windows, é sugerido que você leia toda esta seção, a qual contém instruções detalhadas para iniciantes. Textos na fonte Courier, indicam instruções que devem ser seguidas tal qual estão listados. Caso você esteja sem tempo ou paciência, deve, no mínimo, ler estas partes. À medida que esteja mais familiarizado com o Windows Maker pode ater-se aos textos nas tabelas, até lá eles podem ser ignorados. Algumas das ações aqui descritas, podem ser executadas de maneira mais simplificada, mas são descritas somente na seção sobre as opções de configuração.



O que é um Window Manager?

Caso você seja usuário do mundo Windows ou MacOS, pode sentir alguma confusão inicial com conceitos como gerentes de janelas, Servidor X, etc... No mundo UNIX, a tarefa de disponibilizar uma interface gráfica de usuário (GUI) é normalmente dividida em 3 componentes:



  • Servidor de Janelas

  • Gerente de janelas

  • A aplicação em si, normalmente usando um conjunto de ferramentas de interface de usuário.

O Servidor de Janelas é padrão e normalmente é o Sistema X Windows ou algum produto comercial. As funções do X footnode.html - 5223footnode.html - 5223provê um acesso de alto nível e portável a dispositivos como teclado, mouse e ao vídeo. Permite que aplicações apresentem informações na tela, através de área retangulares chamadas janelas. Muitos objetos de interface do usuário, como botões, menus e barras são componentes da janela. O componente de mais alto nível apresentado por uma aplicação é denominado janela. Para maiores informações, veja o manual do X(1) e a documentação do Xlib. A função primária do Gerente de Janelas é controlar a apresentação das janelas de mais alto nível na tela. Window Maker é um gerente de janelas. Ele disponibiliza uma barra de títulos e uma de redefinição de tamanho para mudança de layout da janela , menus de aplicações para iniciar e executar comandos especiais, ícones de aplicações, mini janelas, e um estacionamento de ícones. Estes itens serão melhor explicado adiante. O conjunto de ferramentas de interface de usuário é uma biblioteca ou conjunto de bibliotecas que disponibilizam uma interface de desenvolvimento de aplicativos (API) para que desenvolvedores possam programar as interfaces de suas aplicações. Esse conjunto geralmente provê controles como botões, menus, botões tipo rádio, etc...Há atualmente muitos conjuntos disponíveis como por exemplo X.Motif, OpenLook e Athena , por exemplo. Todas as outras funcionalidades, normalmente encontradas em outros sistemas operacionais, como gerentes de arquivos, são implementados como programas separados e que não estão diretamente relacionados com o gerente de janelas.

Anatomia de Uma Janela

Geralmente uma janela de aplicação tem o seguinte layout:



  • Botão de Minimização, Barra de Título, Botão de Encerramento

  • Área Cliente

  • Barra de Alteração de Tamanho

Exemplo de Janela do Window Maker

Barra de Título

Apresentam o nome da aplicação, documento ou da janela. Sua cor indica o foco do teclado e o tipo da janela. Pode ser usada para mover, ativar, apresentar, fechar e acessar o menu de comandos.



Botão de Encerramento

O botão de encerramento pode ser usado para fechar uma janela ou encerrar uma aplicação caso seja ativada com a tecla Control pressionada.



Barra de Alteração de Tamanho

Permite a (adivinhe!) alteração do tamanho da janela.



Área Cliente

Parte da janela onde a aplicação apresenta as suas informações. Caso esteja inativa, basta clicar sobre ela para ativá-la.



Ativando uma janela

As janelas podem estar em dois estados distintos: ativa e inativa. A janela ativa (também chamada de janela em foco) tem uma barra de título com uma cor diferenciada e é a janela que recebe os dados enviados pelo teclado. Normalmente é a janela onde se está trabalhando. Somente uma janela pode estar ativa a cada vez. Janelas inativas têm uma barra de título acinzentada. Aplicações podem ter um tipo especial de janela, chamada janela de diálogo, transiente ou painel. Quando estas janelas estão ativas, a janela à qual elas pertencem (janela principal) adquire uma Barra de Título cinza escura. Assim que a janela de diálogo é fechada, o foco retorna para a janela principal. A figura 13.4.4 mostra um diálogo de abertura de arquivo e seu painel principal.

Janelas Ativa e Inativas

Há três tipos de estilos de ativação de janelas:



  • Através de Clique (ou modo manual): a janela a ser ativada é explicitamente escolhida por um clique de mouse sobre a janela.

  • Seguindo o mouse (ou modo automático): a janela ativa segue o ponteiro do mouse, ou seja onde o ponteiro do mouse estiver localizado, esta será a janela ativa.

  • Somente janelas: similar ao modo automático, porém quando o ponteiro do mouse se mover de uma janela para o ambiente inicial, a janela não perderá o foco.

Pode-se escolher entre um dos três modos através da opção FocusMode.

Para ativar uma janela no modo manual deve-se:



  • Clicar sobre a Barra de Título, Barra de Alteração de Tamanho ou área cliente da janela com o botão direito ou esquerdo do mouse; ou

  • Clicar a Barra de Título com o botão do meio do mouse (ou com ambos caso a emulação de três botões esteja ativada). Isso fará com que a janela seja ativada , sem trazê-la para a frente das demais; ou

  • Abrir o menu de lista de janelas e selecionar a janela a ser ativada.

Ao clicar sobre a área cliente de uma janela inativa para ativá-la, o clique é normalmente processado pela aplicação. Caso este comportamento seja um pouco confuso, pode-se configurar a aplicação para ignorar este clique usando-se a opção IgnoreFocusClick.

Para ativar a janela no modo automático

  • Mover o mouse sobre a janela que se deseje ativar.

Reordenando janelas sobrepostas

Janelas podem sobrepor-se a outras janelas, fazendo com que algumas estejam sobre as outras.



Para trazer uma janela para a frente

Clique na Barra de Título ou na Barra de Alteração de Tamanho com o botão esquerdo do mouse; ou Selecione a janela desejada do menu Lista de Janelas.

Janelas de diálogo sempre serão colocadas sobre as demais, a menos que a opção OnTopTransients esteja desabilitada. Algumas janelas têm atributos especiais, permitindo que elas estejam permanentemente sobre as janelas normais. Pode-se gerar janelas como essas configurando-se o atributo KeepOnTop ou através do Painel de Atributos.

Procedimentos Adicionais
Tabela 13.4: Procedimentos Adicionais


Ação

Efeito

Pressionar a tecla Alt e clicar na Barra de Título




da janela com o botão esquerdo do mouse.

Envia a janela para trás de todas as demais.

Pressionar a tecla Alt e clicar na área cliente da




janela com o botão esquerdo do mouse.

Ativa a janela e traz para a frente das demais.

Pressionar a tecla Alt e a tecla de seta para cima.

Traz a janela ativa para a frente.

Pressionar a tecla Alt e a tecla de seta para baixo.

Envia a janela ativa para trás.


Movendo uma Janela

Para mover uma janela ao longo da tela, selecione a janela desejada, pressionando o botão esquerdo do mouse sobre a Barra de Título, e mantenha o botão pressionado. Isso tornará a tela ativa.

Ao mover a janela através da tela, surgirá uma pequena janela informativa, indicando a posição atual da janela, em pontos relativos as pontos do canto superior esquerdo da tela. Pode-se mudar a ação desta caixa pressionando-se a tecla Shift durante a mudança de posição.

Em algumas ocasiões raras, é possível que a janela fique fora da tela. Isso pode acontecer em algumas aplicações com problemas. Para trazer a janela de volta à área visível, selecione a janela no menu Lista de Janelas. Pode-se evitar este procedimento através do atributo de janela dontmoveoff_at.



Procedimentos Adicionais
Tabela: Procedimentos Adicionais

Ação

Efeito

Arrastar a janela, pressionando o botão do meio do mouse sobre




a Barra de Título.

Move a janela sem mudar a ordem.

Arrastar a janela, selecionando a Barra de Título e pressionando o




botão Control.

Move a janela sem ativá-la.

Arrastar a janela com o mouse sobre a área cliente ou sobre a




área de ação de tamanho, pressionando-se a tecla Alt

Move a janela.


Alterando o Tamanho da Janela

O tamanho da janela pode ser alterado arrastando-se a barra de alteração de tamanho.

Alterando o Tamanho da Janela

Dependendo do lugar onde se clique sobre a barra, a operação é acionada em uma direção específica, ou seja:



  • Para alterar somente a altura da janela, clique no meio da barra de alteração de tamanho e arraste verticalmente o mouse.

  • Para alterar somente a largura da tela, clique em qualquer extremidade da barra de alteração de tamanho e arraste o mouse horizontalmente ou arraste pressionando a tecla Shift em conjunto.

  • Para alterar ambas as dimensões simultaneamente, clique em qualquer extremidade da barra de alteração de tamanho e mova o mouse diagonalmente.

Ao alterar o tamanho da janela, será apresentada a informação do tamanho atual da tela. Pode-se mudar a localização da informação ou alterar o seu formato, pressionando-se a tecla Shift durante a operação de alteração de tamanho.

Caso a janela fique maior que a tela e a barra de título ou de alteração de tamanho não esteja visível, pode-se mover a tela pressionando-se a tecla Alt e alterando o tamanho da tela.



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