Ecologia Marinha



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Definições


Recrutamento – processo pelo qual a fracção mais jovem da pop. s integra pela 1ª vez ao conj. dos peixes acessíveis à pescaria.

Recruta – indivíduo pertencente ao recruta/o

Idade de recruta/o – corresponde a 1 tamanho médio dos indivíduos recrutas

Reforma – conj. d indivíduos q deixam a pescaria definitiva/ quer por migração quer por mortalidade natural.

Idade d reforma – idade a partir da qual o animal não s encontra explorável, qq q seja a causa.

Idade d 1ª captura – tamanho médio a partir do qual o animal corre o risco d ser capturado

CPUE (“catch per unit of effort) (captura por unidade d esforço) – é a captura por dia ou a captura por cada 1000 horas d pesca. Traduz o rendimento d 1a pescaria

TAC – captura máxima permitida


  • Comentar de forma sucinta: “a curva de captura é um importante guia para a gestão de uma pescaria”:

a curva de captura dá-nos a relação entre o stock (quantidade de peixe existente banco de pesca) e a captura. Assim para elevados quantidades de peixe disponível, poderá obter-se um elevado valor de captura (pescaria). No entanto há que ter em conta a tx de regeneração do banco de pesca de modo a q a captura n ultrapasse esse valor na medida em que pode levar à delapidação do recurso pesqueiro, sendo o esforço de pesca muito superior em relação à captura obtida. Assim de modo a ter uma captura eficiente e sustentada basta seguir a curva de captura enqto esta for  que a curva de crescimento natural.

  • Respostas fisiologicas e celulares dos organismos marinhos de tipo subletal. Refira a importância do conhecimento das referidas respostas para a monitorização dos efeitos biológicos.

O conhecimento das respostas fisiológicas e celulares dos organismos marinhos do tipo sub-letal, são importantes para a monitorização dos efeitos biológicos, visto que: a) têm um tempo de resposta relativamente curto (dias ou semanas) face ao período necessário para haver respostas ao nível das populações ou das comunidades (anos ou décadas). b) Podem dar respostas precisas a alterações pontuais do meio, que não se confundem com variações naturais. c) As respostas celulares e fisiológicas apresentam relações quantitativas ou previsíveis com a tensão ambiental e com a poluição. d) Existem respostas deste tipo ao impacte global da poluição e respostas específicas dos poluentes, que ajudam a identificar o agente ou agentes causais. e) A razão sinal/ ruído é suficientemente alta para se poder detectar o sinal resultante da poluição, do ruído ligado à variabilidade natural.


  • Desintoxicação de bivalves contaminados por metais pesados. Descreva o mecanismo da sua eliminação/ diminuição de toxicidade (tioneinas).

As tioneínas (metalotioneínas - nos animais) são compostos que estão largamente espalhados e oferecem protecção, aos organismos, de potenciais efeitos tóxicos de metais pesados bioacumulados. Admite-se que o mecanismo de protecção envolve a indução da síntese das tioneínas, e a ligação preferencial dos metais a esses péptidos, reduzindo assim potenciais ligações não específicas com resultados tóxicos.


  • Efeitos do TBT na vida aquática. Organismos + sensíveis, indicadores biológicos e efeitos económicos. Medidas para controlo da situação:

TBT é um composto utilizado na indústria naval, nas tintas dos cascos dos barcos evitando a agregação de organismos. Não sendo tóxico para o Homem apresenta elevada toxicidade para organismos aquáticos em particular os bivalves, como a ostra, levando ao desaparecimento de espécies de estuários de rios que outrora desempenhavam papel mto importante na economia dessas zonas. O TBT origina o fenómeno do imposex nestes organismos, uma desregulação endócrina, inibindo as enzimas que transformam a testosterona em estradiol surgindo caracteres masculinos nas fêmeas. A Biomonitorização deste composto pode ser efectuada por organismos existentes em zonas afectadas, como a Hinia, um gastrópode, onde se pode verificar o fenómeno do imposex. O controlo da situação passa pela proibição da utilização deste composto na indústria naval substituindo-o por um composto não tóxico.
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  • Transporte em mares profund: classific, caract e origem dos ele/os.

Classificaç dos constit dos depósitos de mares fundos (segundo Turekian):

  1. Constit biogénicos pelágicos: restos de org, carapaças calcárias e siliciosas, mat org, fosfatos.

  2. Constit não biogén: componentes sedimentares não originados por proces orgânicos no oceano, q incluem:

a) Constit pelág detríticos: componentes não biog, formados nas zonas superf dos oceanos e depositado no fundo oceânico por decantaç.

b) Constit detríticos, transportados no fundo: mat tipica/ transportados pela turbidez e correntes de fundo, contendo limo, areia e restos de org de águas pouco fundas e mat continental; incluem ainda mat de granulometria fina q, no lado das planícies abissais próximas e do lado dos abismos, não podem ser facil/ distinguidos dos constit pe1ág detríticos.

c) Depósitos indígenas: formados no interior da bacia oceânica, por processos tais c/o reacções de mat vulcânico c/ a água do mar, migração e reconstituiç de mat nos sedi/os e metereorizaç de mat vulcânico exposto acima do mar.

1. Gd varie// de org marinhos depositam, além de comp org propria/ ditos, partes duras do corpo q servem de estrut de suporte ou de protecç. As subst q persistem nos sedi/os são: CaCO3, SiO2, Ca(PO4)2, na forma de mineral apatite (ossos e dentes) e alguns comp org. CaCO3 - provêm de carapaças de foraminíferos (calcite), de cocólitos (mat carbonatados + finos) e de pterópodes (aragonite). A evolução é no sentido do decréscimo gradual do teor em CaCO3, à medida q a profundi// , até se atingirem 4500m. A partir dessa profundi// a [ ] bx p/ valores extrema/ reduzidos. Sílica – org q depositam carapaças siliciosas em sedi/os de mares profund: diatomáceas, radiolários, esponjas, silicoflagelados. Encontram-se pricipal/ nas latitudes elevadas (gd carapaças de diatom acumulam-se rapida/ no verão) e no Pacífico Equatorial (gd cresci/o de diatom e radiolários por abundância de nutrientes e de SiO2, devido ao “up-flow”, de águas fundas de fosfatos e de sílica. Mat org e fosfatos – ossos de mtos vertebrados constituíd por apatite (Ca5(PO4)3OH), q podem cair no fundo do mar. Aí os depósitos fosfatados são reduzidos devido à solubilizaç acelerada da apatite e dos comp fosfatados c/ o  da pressão e tb ao eficiente CBG de P, q impede a sua preservaç durante a queda. Os compost org produzid pelos seres vivos, são pouco abundantes nos sedi/os dos mares profund (estabeleci/o de fauna bentónica), apesar das gds quanti//s formadas nas águas superf. A > parte é consumida c/o alimento antes de chegar ao fundo.

  1. Minerais de argila – na sua distrib em sedi/os de mares profund encontramos os constit: pelágicos, transport no fundo e indígenas. As txs + elevadas situam-se nas bacias ocidentais do Atlântico (partes continentais), provavel/ c/o resultado de transporte em profundi// de detritos. As txs + bxs estão ao longo dos altos topográficos. Quartzo e outros minerais detríticos – quartzo componente detrítico import dos sedi/os do Atlânt. As >s quanti//s de quartzo, fina/ granulado, encontra-se em sedi/os pelágicos de latitudes elevadas, devido à acç pulveriz das calotes da Antártida e da Groenelândia, durante o transporte dos detritos até ao mar. No Pacífico outras ftes de forneci/o de mat detrítico: Continente Norte Americano (>s [ ] nas costas de Washington e Oregon); Nova Zelândia, indo as [ ] na direcç leste (distrib terá origem eólica). TB os feldspatos e anfíbolas no limo, podem ser oriundos dos continentes bem c/o de partes situadas nas bacias oceânicas. Produt vulcânicos – 3 tipos de mat vulc : frag/os rochosos, vidro vulcân (natur basáltica ou granítica- pedra pomos) e minerais (origem indígena) produzid pela interacç c/ a água aquecida. Nódulos de Mn e Fe – vulgares nos fundos dos mares profund ocorrência de revestimentos ou nódulos de manganésio hidratado e óxidos de Fe (desde orevesti/o de minerais ou de cocólitos até nódulos distintos c/ massa > q 850Kg. Formaç dos nódulos: Mn e Fe encorporam-se em camadas concêntricas, por xs misturados c/ mat estranho tal c/o a argila, CaCO3 ou frag/os de mat vulcânico. Tb dentes de cação, ossos timpânicos de baleia e eventual/ cápsulas de artilharia naval. Origem dupla: Mn detrítico e óxidos de Fe de zonas continentais emersas; Mn e Fe derivados de reacç de produt vulcânic submarinos c/ a água do mar. Ele/os vestigiais- os minerais q têm vindo a ser consid são essencial/ formados por Na, K, Mg, Ca, Si e Al, os restantes 90%estão em quanti//s mto diminutas (ele/os vestigiais ou oligoele/os). A sua presença em sedi/os de mares fundos é controlada pelo forneci/o de origem continental e por ftes indígenas.




  • Distrib de sedi/os marinhos (classific 2º Murray e Renard) :

vasas calcárias – vasas globigerinas, limitam-se às zonas superiores do mar profundo (2000 a 5000m); sedi/o + comum no fundo do Atlântico; contém até 95% de CaCO3 na forma de conchas de foraminíferos. Vasas de pterópodes, têm gds proporç de conhas de pteróp e ocorre nas regiões subtropicais do Atlântico, até 3500m profundi//. Vasa de cocólitos, 25% do peso total são restos de cocolitoforídeos. Vasas siliciosasvasas de diatom, especial/ restos de diatom; latitudes elevadas e nas zonas de convergênc de correntes (Antártida a nordeste do Japão). Vasas de radiolários, têm “esqueletos” de radiolários; em profundi//s de 4000 a 8000m; situa-se a oriente do Oceano Pacífico. Argila Vermelha – cobre cerca de 40% do fundo dos oceanos, abx dos 6000m de profundi//; origem devida a considerável forneci/o de mat dos continentes.

  • Indique as principais agentes e os padrões de transporte das partíc p/a e nos oceanos


Os principais agentes d alteração em dom.cont.são: processos de meteorização, nomeada/ agentes mecânicos, químicos e biológicos; H2O correntes (cursos de H2O); degelos dos glaciares.- sujeitos a agentes de transp.

O transporte de sedi/os p/ o mar pode ocorrer por: arrasto de partículas em fluidos – as tempestades de areia e o transporte de sólidos pelos rios são arrastamento de partic em fluidos p/ o mar.

Leis q regem o transporte e a deposição de part em fluidos: Lei de Strokes (fluxo); Movi/ de fluidos (Laminar => segundo linhas de corrente, F. Turbulento => ñ seguem linhas de corrente).

Qto ao transporte de part p/ o Oceano pode ocorrer por:

1) Transp atmosférico – os ventos e a circulação atms em geral, transportam dos continentes p/ o mar, em fc de determinada velocidade, particulas q tendem a cair de acordo c/ a lei de Strokes. Sobre os oceanos a captura de partículas é acelerada pelas ondas e borrifos.

2) Transp. Glaciar - glaciares (Antartida e Gronelândia) são agentes de erosão e trans,2 situações:Em dom.cont, a abrasão dos glaciares na rocha mãe, provoca sedimentos soltos q podem ser transp. através de rios de degelo»cones d dejecção ou deltas ao longo do dom. mar.! Separação e formação d icebergs c/sedimentos incluídos»ao derreterem os sed são depositados direct/no fundo

3) Trans fluvial – rios transportam em suspensão cerca 30x1015 g/cm (=0,5 g/L). 4 formas de deposição do mat em susp: a) descargas locais, em bacias e enseadas, s/ caract da plataforma continental; b) descargas ao largo, em zonas q facilitam deposito (Califórnia Sul); c) em deltas (Mississipi, Reno, Nilo); d) directa/ em zonas abissais, p/ meio de vales submarinos q ultrapassa a plataforma continental e descarregam a gds prof.

Qto ao transporte de part pelos Oceanos, estas podem ser redistribuídas por forças ai existentes:

1) Correntes de superfície–geradas pelos ventos dominantes assegura, a circulação das H2Os e das part em susp ao fim de alguns anos. Part + finas têm tempo de deposição longo, distribuição mais generalizada.

2) Corr. de turbidez – o trans de sedi/os ao longo do talude e em especial de vales submarinos verifica-se qdo 1 sedi/o, inconsistente, entra em movi/o devido a1 escorregamento ou deslize,n1 parte da plataf cont. Principal mecanismo de transporte de mat p/ zonas prof, apresentando camadas de limo e areia e restos de vegetais trazidos das praias.

3) Corr de fundo – suficiente/ fortes p/ mover os sedi/os. Evidencias a favor dessa tese:

a) necessi// equilibrar na bacia do Atlântico Norte o forte transporte sup. rumo ao Sul na parte oeste do Atlântico Sul;

b) bóias fixadores a 1ª determinada prof demostraram a existência de correntes de fundo c/ vários nós (milhas marítimas/h);

c) fotos de fundo mostram marcas onduladas, canais provocados por correntes, relevos lineares, etc; d) amostras colhidas no fundo dos oceanos apresentam forte estratificação cruzada.

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