Ecologia Marinha


Propriedades conservativas (principais parâmetros físico-químicos) dos oceanos. Defina-as e indiq exemplos



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Propriedades conservativas (principais parâmetros físico-químicos) dos oceanos. Defina-as e indiq exemplos.

Embora o ecossistema oceânico apresente características sensivel/ uniformes em extensas áreas existem, contudo, diferenças em alguns locais q explicam e justificam a existência de comunidades diversas e diversificadas. Interessa por isso definir e analisar os factores responsáveis por estes factos. São conservativas por n aprsentarem grds variações zonais. S tal n acontece-s, a fauna marinha n conseguiria adaptar-s!


  • Temp - A continua circula/ das massas de água apresenta: varia/ diárias e sazonais limitadas, apesar das diferenças de latitude e de radia/ solar; menores amplitudes térmicas q nos ecossistemas terrestres.


A temperatura média das águas de superfície nas bx latitudes são as + elevadas, situando-se os valores entre 26 a 30ºC. No Golfo Pérsico, a profundi//s reduzidas pode atingir os 35ºC no Verão, e as poças entre marés. O ponto de congela/ da água salgada embora varie c/ a salini//, é inferior a 0ºC. À salini// de 35ppm o ponto de congela/ situa-se a –1,91ºC. A amplitude térmica total do ambiente marinho (excluindo as zonas costeiras) situa-se entre os 30 e os 35ºC. Existe uma quase constância térmica em zonas de alta e de bx latitudes, ao longo do ano. Nas latitudes médias há varia/ sazonais e climáticas, sendo a amplitude sazonal, na ordem dos 10ºC. A temp das camadas + profundas é quase constante em qq parte do Continente. As águas + frias encontram-se nas camadas profundas do Ártico, onde se registam temp entre 0 e –1,9ºC. No fundo do pacífico, Índico e Atlântico a temp é de 0ºC perto do Antártico, e de 2 a 3ºC a latitudes <. ( Cristas de Galápagos (2000m de profundi//) – temp do fundo a 17ºC; Fundo do Mar Vermelho – temp até 56ºC em água c/ teores de salini// extrema/ elevados(cerca de 300ppm).

  • Salini// - é a por/ de matéria inorg dissolvida expressa em g/kg de água do mar. a % é geral/ cerca de 35g/kg, ou seja, S=35ppm. Os principais constituintes da água do mar são: Na, Mg, Ca, Cloretos, Sulfatos em SO4-2, etc. Constituem cerca de 99,9% de material dissolvido, formando aproximada/ 3,5% de solu/. Existem ligeiras varia/ de salini// ao longo do ano. Altas salini// estão associadas a bx pp e alta evapora/, especial/ qd a circula/ da água é reduzida. Tais condi/ encontram-se no Mar dos Sargaços no Atlântico Norte, e na costa Oriental do Brasil, no Atlântico Sul, onde a salini// registada é cerca de 37ppm. Nas regiões polares, o degelo, a elevada pp, a drenagem continental e a bx evapora/ registadas, reduzem a salini// nas massas de água superficiais. No Ártico, por exemplo, a salini// flutua entre os 28 e os 33,5ppm de acordo c/ alternâncias de fusão e congela/ da água, respéctiva/. As áreas circundantes por continentes podem apresentar situa/ diferentes de salini//: a) no Báltico, por exemplo, por dilui/ de água doce, a salini// varia de 29ppm na região de Kattegrat a 5ppm no Golfo da Bótnia; b) no Mar Vermelho, a pp e a drenagem dos rios Danúbio, Dnieper e Driester, baixam a salini// p/ 18ppm formando uma camada mto fina de água n salgada sobre a água salgada, + funda, c/ reduzida mistura entre elas; c) nas regiões quentes, encontram-se valores de salini// altos, em mares fechados, devido à rápida evapora/. No Mediterrâneo, em quase toda a sua extensão, a salini// da massa de água superficial ronda os 39ppm. No Mar Vermelho, os valores de salini// registados à superf podem exercer 100ppm e atingir até 300ppm. A flutua/ da salini// da água nerítica deve-se à diluí/ de água doce dos continentes, podendo variar mto a propor/ dos iões presentes, nas regiões estuarinas.

  • Densi// - a densi// da água do mar (p) é uma fç da temp e da salini//. Qto >for a temp, a salini//, >será a densi// p/ uma dada temp. A temp e salini//, sendo, variáveis física/ independentes, n se encontram, no oceano, distribuidas aleatória/. A densi// da água do mar é sempre um pouco superior à uni//. Em todos os oceanos a densi// geral/ aumenta c/ a profundi// independente/ de efeito compressível. Embora águas de densi// diferentes sejam total/ miscíveis nos oceanos, o processo de mistura leva um longo tempo, pq depende da difusão e mistura por correntes de convec/; até lá, águas de diferentes densi// tendem a permanecer estratificadas.




  • Bipolaridade. Defina e indique as suas possíveis causas.

Sp bipolares são aquelas q aparecem em zonas de T semelhantes em altas latitudes nos hemisf N e S mas ñ existem nas zonas internédias. Em alguns casos a bipolaridade é aparente, verificando-se 1ª distribuição continua através de camadas de H2O + frias, debaixo das H2O superficiais quentes dos trópicos.

Causas (hipóteses): Existência de uma camada de água + fria continua a gd prof q ñ tenha sido descoberta pelos investigadores; Existência, no passado, de 1ª camada continua de H2O + fria por baixo das H2O sup quentes e a q a certa altura sofreu uma ruptura originando 2ª correntes/zonas c/ a mm T e c/ os mm organismos em zonas geog distantes; transporte por outros seres vivos ou outros meios; com a deriva continental ficaram separadas.


  • Caracterize e compare os perfis térmicos de zonas polares, temperadas e equatoriais.

Os perfis térmicos característicos das zonas polares (altas latitudes), regiões temperadas (baixas latitudes), e zona equatorial (latitudes intermédias), são os seguintes:

A latitudes elevadas (A) verifica-se uma passagem de calor proveniente do mar para a atmosfera: o arrefecimento da camada superficial da água, produz uma corrente de convecção, tomando pequena a diferença de temperatura entre as camadas superficiais e as profundas. A temperatura da água situa-se entre os -1,80C e os l,80C. É frequente existir um gradiente irregular de temperatura nos primeiros 1000 m devido à diluição da água doce, vinda da precipitação e da fusão do gelo. Forma-se assim uma camada de água de densidade inferior e mais fria por cima de uma camada de água ligeiramente mais quente, mas mais densa, de salinidade mais elevada, vinda das latitudes médias. Abaixo dos 1000 m a temperatura decresce ligeiramente com a profundidade sendo quase uniforme no fundo.

(a). Fusão do gelo ou chuva; camada de água baixa salinidade

(b). Camada dicotérmica de água ligeiramente mais fria e 1ligeiramente mais salina

(c). lntrusão de água mais quente e salina do Oceano Atlântico(d). Água profunda do Ártico

A baixas latitudes (B) a absorção de calor pela massa de água superficial produz uma camada de água mais quente por cima das camadas mais frias, mais densas, mais profundas. Aqui, a temperatura não diminui rapidamente, mas mostra uma termoclina, geralmente entre os 100 e os 500m, a partir da qual a temperatura decresce rapidamente com a profundidade. Esta zona é chamada zona de descontinuidade. Acima dela, a camada superficial mantém uma temperatura mais elevada, constituindo um estrato referido como Termoesfera. A zona abaixo da termoclina denomina-se Psicroesfera, onde a água é fria e onde existe um decréscimo de temperatura com a profundidade. Até certo ponto, a termoclina actua como urna “barreira” entre uma população de água quente e uma população de água fria.

(a). Zona de mistura superficial = Termoesfera

(b). Camada de descontinuidade = Termoclina (c). Camadas de água frias e profundas = Psicroesfera



A latitudes intermédias (C), a camada superficial torna-se quente durante os meses de verão, levando à formação de termoclinas temporárias (termoclinas sazonais), perto da superfície, geralmente entre os 15 e os 40 m. No inverno, quando

a superfície da água arrefece, estas termoclinas temporárias desaparecem e uma corrente conveccional pode-se estender a uma profundidade de várias centenas de metros Abaixo do nível cesta corrente, existe geralmente uma termoclina permanente pouco evidente, entre os 500 e os 1500 m.

(a). Termoclina sazonal (15 - 40 m)

(b). Termoclina permanente (500 - 1500 m)




  • Classificação dos organismos marinhos quanto à variação da temperatura da água.

A distribuição das espécies é fundamentalmente efectuada pela temperatura das águas, de acordo com a sua tolerância a esse factor. Algumas, podem só tolerar urna variação muito pequena de temperatura, sendo descritas como estenotérmicas. As espécies euritérmicas, toleram uma grande gama de temperaturas. As estenotérmicas, são na maioria formas oceânicas e a sua distribuição pode alterar sazonalmente com as variações da temperatura da água. As euritérrnicas são típicas das zonas costeiras, de águas pouco profundas, onde se registam maiores flutuações térmicas. Os organismos sesseis apresentam urna gama de tolerância mais ampla do que os de vida livre, da mesma região.

Existe uma sobreposição marcada das populações. Verifica-se uma ausência, em geral, de barreiras e divisões nítidas. Contudo, de um modo geral, as populações das águas superficiais encontram-se em três grupos associadas com as diferenças da temperatura da água: populações de águas quentes (18 - 20 0C), populações de águas temperadas (5 - 18 0C) e populações de águas frias (O- 50C), onde a temperatura das camadas superficiais flutua sazonalmente.

As populações de águas quentes existem especialmente nas camadas superficiais da cintura equatorial onde a temperatura de superfície é acima dos 18-200C. Nas regiões de águas quentes existe uma variação sazonal muito pequena, o que favorece as espécies estenotérmicas..

As zonas temperadas situam-se entre as isotérmicas médias anuais de 50C e 180C, sofrendo alterações térmicas sazonais nas massas de água superficiais.



As populações de águas frias encontram-se no Ártico e no Oceano Antárctico onde a temperatura da água de superfície situa-se cerca dos 50C e pouco abaixo dos 00C. No Oceano Antárctico a água fria apresenta, a norte, uma linha bem definida ao nível da Convergência do Antárctico. Esta zona de convergência separa muitas espécies formando assim um limite distinto, a norte, à fauna e flora das zonas do Antárctico. O limite sul da zona do Árctico é menos distinto.


  • Adaptações dos organismos à vida nas profundezas:

olhos mto grandes c\ pupilas excepcpional\ largas, células cilíndricas na retina c\ sensibilidade  à luz; pigmentos visuais c\ absorção máxima de luz nas radiacões da gama do azul; estruturas tubulares p\ a frente ou p\ cima c\ visão binocular; abaixo dos 100m, os peixes possuem olhos mto , degenerados ou até ausentes; orgãos auditivos e linha lateral dos peixes sensíveis ás vibrações; apêndices olfactivos extraordinaria\ bem desenvolvidos (detecção e reconheci\o de organismos, orientação) presença de apêndices tácteis mto longos em animais que habitam zonas escuras, parasitismo dos machos em relação às fêmeas, apenas com funções reprodutoras; coloração relacionada c\ iluminação do ambiente (peixes costeiros c\ superfície superior escura e inferior esbranquiçada); adaptação cromática ao meio (face dorsal com padrão q torna mimetismo perfeito; peixes pelágicos possuem região dorsal forte\ pigmentada e suas escamas numa disposição e estrutura de modo a reflectirem a luz ( quase  à da região circundante visto de qq ângulo); cefalópodes apresentam cromatóforos e elementos reflectores q permitem confundirem-se c\ o meio; as criaturas de profundidade que se aproximem da superfície podem ter uma superfície reflectora ou serem quase transparentes; a profundidades médias, onde a predominância das radiações penetrantes é ao nível da região azul do espectro, as espécies encontram-se altamente pigmentadas de preto, vermelho ou castanho (pela redução da reflexão estas cores tornam-se virtual\ invisíveis a – de 500m);bioluminiscência mediante fotóforos c\ luciferina-luciferase(reacção de oxidação); descarga de secreções luminosas na água; posse de orgãos luminosos c\ objectivo de iluminar o campo de visão por raios de luz ( atracção de presas, sexual); bocas  e estômagos distensíveis , de modo a poder apreender o máx de eventuais presas nessas zonas( onde estas s\ raras e essenciais à sobrevivência.


  • Pressão hidrostática. Principais mecanismos reguladores do biota marinho em relação a este parâmetro e classificação:

embora se encontrem organismos marinhos em todas as profundidades do oceano, cada sp tem 1 gama de níveis onde se pode desenvolver. A pressão tem influência na distribuição, pq aumentos bruscos destroem organismos superficiais enqto diminuições bruscas de pressão destroem organismos de profundidades.Estenobáricos- reduzida variação de pressão(com isso são limitados na distr.vertical); Euribáricos- grds variaçõs d pressão(ex-esps d Atlantico q vão desde a plataf cont até 2000m). A maioria d orgs q vive na sup têm 1menor distr batimétrica, d q os q vivem em profundidade. As variações de pressão são> perto da sup! 1org q vive entre sup e 20m sofre 1variação d pressão d q 1 entre 2000m a 6000m. Principais mecanismos reguladores: Adaptações fisiológicas dos vertebrados aquáticos ao mergulho: reserva inicial de O2 no corpo devido à capacidade do sangue de suportar elevados teores de O2 e extensão do volume sanguíneo; vasoconstritição dos vasos sanguíneos encarregando tecidos n especializados a conservar O2 p/a tecidos aeróbios; possibilidade de suportar 1 largo déficit de O2 através da acumulação, nos músculos, de ácido láctico e outros ácidos orgânicos; desenvolvi/o de alguma adaptabilidade do cérebro e coração p/a tolerar níveis de O2 e produzir energia a partir de processos anaeróbicos; evolução de mecanismos evitando bradicárdia involuntária e facultativa a 1 grau extremo; insensibilidade dos centros respiratórios ao CO2; Gigantismo: A explicação p\a estes tamanhos é ainda mal conhecida. É possível q o gigantismo de alguns organismos das zonas profundas possa estar relacionado c\ a pressão. Possivel\ a pressão exerce 1 efeito no metabolismo, talvez associado a 1 prolongamento no período de cresci\o e atrasando a maturação. Por outro lado, os sedi\os + profundos s\ + radioactivos q os costeiros, podendo fazer a tx de mutação elevando assim a tx de especiação. Flutuabilidade: existência de cavidades c\ gás(bexigas gasosas); cavidades c\ líquidos de densidade < q a água (organismos pelágicos); acumulação de gordura nos tecidos (org pelágicos; ex: o cachalote possui 2-3 ton de óleo na cabeça); tecidos gelatinosos (medusas); fluidos corporais + diluídos; tecidos c\ + gorduras e – proteínas; esqueletos – ossificados; coração de < dimensões.


  • Comunidades Intertidais

Zona intertidal-condições ecológicas dominadas pelas marés e intensidade das ondas. Marés-os mov d marés envolvem grds flixos d massa d ágia e energia»correntes fortes,transp d sediment,alterações e formação d fundos,alterações d fauna e flora. TIPOS: maré semi-diurna-carcterz por preias-mares e baixa-mares =(costa portg e europa). Maré diurna- Preia-mares e baixa-mares ímpares mt +peqs q d ordem par(vietname). Maré mista-combo d 2tipos(Califórnia e filipinas) ondas- variam p/ velocdd d vento,tempo de acção d vento,distância n qual actua. Destrutivas qd são altas e curtas»() d energia; construtivas qd baixas e longas»dispersão d energia.

Zonação- Andar supralitoral- org q exigem/suportam 1imersão mínima; apenas sujeita à aspersão d gotículas d arrebentação d ondas.; Andar mediolitoral-suportam emersões +/-prolongadas,mas s/suportarem continuada/, org adaptados à alternância d emersão e imersão.; Andar infralitoral- lim sup já s encontra sempre imersos, org sempre imersos.Causas d zon: Fact abióticos: 1)marés- devido ao avanço e recuo destas, o período d exposição ao ar submet os org a grds amplitudes térmicas e possível desidratação, tendem a induzir ritmos d actividd a nível d alimentação e quiescência(redução da actvdd durant a maré baixa até maré alta) 2)ondasfactor limintante devido à forte acção mecânica contra os org; mas tb possibilita a expansão da zona intertidal»colonização temporária d faixas s costa. 3)Tº- grds variações térmicas devido às marés ; tb influencia tx resp e fotoss, período reprodutor e alimentar.4) salinidd- Descidas bruscas,durant preia-mar, devd aguaçeiros ou influxo d águas conts. Poças d água sofrem grds alterações d salinidd devido às chuvas ou evaporação d água.(n há adaptações q evitem tel acção»mortalidade elevada! Fact bióticos- 1)Competição p/espaço, 2)predação- qd imersos»pred marinhos; qd emersos»pred terrestres.

Adaptações- 1)perda d água- refúgio n1cavidade por part d org móveis; posse d concha impermeável(lapa), fort fixação(sucção) ao substrato evitand trocas c/atmosfera(anémonas); produção d muco p/corpo. 2)manutenção d tºcorporal- corpos grdas demoram +tempo a aquecer; diminuição d área d tecido corporal em contacto c/substrato q aquece facilmente; cores claras p/reflexão da luz; qt adicional d água no corpo p/ evaporação(+/-transpiração) s/desidratar. 3)stress mecânico(resistência à energia das ondas)- Fixação fort ao subtr por pés c/músculos mt fortes(ostras e poliquetas)ou ganchos (algas); forma aerodinâmicas d conchas p/diminuir atrito; abrigo em cavidades(org móveis).


  • Fontes hidrotermais: Importância ecológica, adaptações das comunidades.

São fissuras no fundo dos oceanos(zona abissopelágica), q libertam águas quentes e ácidas. Dão origem depósitos d minério devido aos minerias dissolvidos no fluido hidrotermal»jazigos d importância económica. Fonte d iões q contribuem p/salinidd do mar. comunidade- à volta das fissuras reproduzem-s grds qt d bactérias q resistem a tº mt elevadas. são quimiossintéticas utilizando subs das fontes(p/ex sulfuretos) p/ produção d mat org e energia»base da cadeia trófica. Existem moluscos, anelídeos,artrópodes e vermes tubulares(novo filo). Adaptações: a ameijoa gigante vive em simbiose c/bactérias alojadas nas brânquias fornecendo-lhe alimento; o verme (Riftia pachyptilla) tem uma foram d tubobranco. Qd juvenil apresenta boca para capturar bactérias quimiossintéticas, qd adulto já não tem boca, mas sim 1pluma vermelha, a qual absorve água silfurosa p/ as bactérias do seu interior produzirem alimento p/o verme. Os crustáceos são brancos e cegos e apresentam 1elevada capacidade d resistência ao calor, alimentando-s perto d fontes.

As bactérias q foram encontradas nas fontes hidrotermais são aparent/ as +antigas forma d vida(origem d vida?)- org primitivos eram termófilos (oriundos d ambientes onde tºmt elevada); Zona abissopelágica era única protegida contra meteoritos; presença d h2o e co2 nos fluidos hidrotermais confere-lhs 1carácter solvente óptimo p/reacções quim q tenham dado origem à vida(sintese proteica)




  • Elementos biolimitantes, biointermédios e biolimitados do pto de vista da Oceanografia Química. 2 elementos de cada 1 das categorias e ordem de grandeza do período nacessário à reciclagem no ecossistema oceânico:

Biolimitantes – aqueles q s\ quase total\ utilizados na camada superficial, os teores destes elementos aumentam mto marcada\ em profundidade, ex.: N, P, S; Biointermédios – aqueles que só s\ parcial\ utilizados na camada superficial, apresentam teores em profundidade superiores em relação à superfície, ex.: Ra, O, Ca, C, Ba;

Biolimitados não s\ significativa\ utilizados na camada superficial; apresentam teores pratica\ idênticos á superfície e em profundidade, ex.:H, Cl. B, F, He; Ordem de grandeza do período necessário à reciclagem no ecossistema oceânico: biolimitados > biointermédios > biolimitantes .



  • Prdutividade: PPB-taxa total d fotoss,incluindo a mat.org. utilizada na resp. PPL- taxa d armazenamento d mat.org. nos tecidos vegetais,em excesso, em relação ao consumo na resp.




  • Zonas d prod marinha: Mar aberto-area(106km2):326;ppb(kcal/m2/ano):1000 Z.costeiras: 34;2000 Z d maré:0,4;6000 estuários:2;20000




  • Balanço energético de 1 ecossistema marinho. Refira a importância energética de cada nível trófico de uma cadeia alimentar marinha.

Os produtores primários captam a energia radiante e através da fotossíntese armazenam-na na forma de energia potencial. A fracção que é fixada por fotossíntese no ambiente aquático representa 0,1 a 0,3% da energia à superfície, a qual representa a Produtividade Primária Bruta. Parte da PPB é perdida na respiração (10 – 50%), sendo o restante traduzido pala Produtividade Primária Líquida do sistema.

A perda de material vegetal resulta da sedimentação do material morto, e por consumo pelo zooplancton herbívoro.

O material que se deposita constitui a maior parte dos detritos orgânicos depositados no fundo, sendo a maior fonte de energia que suporta a comunidade bentónica.

Parte do alimento ingerido pelos herbívoros planctónicos não é totalmente digerido e absorvido, mas sim excretado e contribuindo assim para a produção de resíduos orgânicos recebidos no fundo  10%). O restante é usado na respiração e locomoção (70%), e na Produção secundária (20%).

Os carnívoros usam em geral uma percentagem maior dos alimentos consumidos para fins respiratórios. O balanço energético resume-se, assim, a: 10% excretado sem ser assimilado; 80% utilizado na respiração ; 10% utilizado na produção terciária.

Relativamente ao balanço energético dos detritos tem-se: fitoplancton que é depositado no fundo sem ser consumido; Fitoplancton consumido mas excretado; zooplancton que é depositado no fundo sem ser consumido; zooplancton consumido mas excretado; predadores pelágicos mortos.

Parte dessa energia está directamente à disposição da fauna bêntica por digestão e assimilação dos detritos, mas parte pode ser digerida por aqueles animais, constituindo contudo substrato energético para as bactérias e outros heterotróficos.

Assim, os ganhos de energia do ecossistema oceano são: a PPB pelo fitoplancton (500 Kcal/m2/ano); as adições de matéria orgânica do litoral e telúrica e ainda a PPL de plantas bênticas. E as perdas de energia do ecossistema oceano são: perdas respiratórias em cada nível trófico, i. é, perdas calóricas por parte do fitoplancton (150 Kcal/m2/ano), herbívoros pelágicos (196 Kcal/m2/ano), predadores pelágicos (40 Kcal/m2/ano), bactérias (106 Kcal/m2/ano), herbívoros bênticos (90 Kcal/m2/ano), peixes de fundo (13 Kcal/m2/ano), predadores bênticos (11 Kcal/m2/ano); perdas permanentes para os sedimentos e oxidações inorgânicas (2 Kcal/m2/ano); balanço entre pescarias e predadores bênticos (2 Kcal/m2/ano).




  • Produtividade marinha. Indique os principais processos de reciclagem dos nutrientes ao longo de 1cadeia alimentar

Regeneração – processo de retorno dos nutrientes vegetais ao meio aquático como consequência da degradação de compostos orgânicos. A regeneração diz-se directa qdo provém da libertação de produtos directamente utilizáveis pelas plantas. Contudo, a maior parte dos nutrientes absorvidos pelas plantas são por regeneração indirecta, ou seja, regeneração obtida por via microbiana.
Transferências energéticas --


  • Ciclo do P em amb marinho. Descreva o ciclo, indicando as principais entradas e saídas do P, consequencias sobre a vida aquatica e consequencias qt a composiç dos sedimentos.

A regeneração do P é especial/ em fosfato embora alguma plantas possam abs certos comp de P org dissolvido. A > parte do P dos tecs, após a morte dos orgs, volta rapida/ p o meio sob a forma de fosfatos (regeneração directa), indicando a provável decomposiç da maioria dos comp org de P por autólise e hidrólise. O P org particulado é sujeito à acç das bactérias (reg. Indirecta) produzindo vários solutos q podem ser utilizados pelas plantas p via das suas enzimas fosfarises ou depois degradados p bact em fosfato.

No entanto, há continuas perdas de mt org. da zona eufótica p/ camadas + prof, uma vez q nem tudo é consumido ma camada superficial da H2O, pelo q atinge o fundo, essa quanti// é suf p/ permitir o estabeleci/o de 1fauna diversa (vermes, afiurideos, holotorideos, moluscos, etc). Este material q atinge o fundo perde-se de ciclo e fica incorporado nos sedi/os. A > parte é regenerado nas camadas profun ou no fundo ficando os nutrientes acumulados abaixo da zona eufótica, pelo q a reciclagem nessa zona é limitada.


Dado q os nutrientes, nomeadamente o P sob a forma de fosfatos, são factores limitantes da produção e determinantes do cresci/o (regulação das pop marinhas e baixa produt dos oceanos), e a sua reciclagem activa consegue compensar a carência, já q cria 1 equilíbrio dinâmico d modo a q à fixação dos nutr segue a sua libertação.

O teor médio de P na H2O do mar é cerca de 0,7 mg/L. Apresenta 1ª variação impressionante com a prof. À sup os teores são baixos e variáveis devido à absorção ionica pelas plantas marinhas, existindo variação sazonal, c/ valores > no inverno e < no verão. Nas camadas prof (500-1500) a conc dos nutr atinge os valores max. À sup os valores podem ser + elevados d q é normal (0-20 g PO4/L) quando se tratam de zonas de afloramentos ou upwelling (processo de mistura vertical q restaura a fertilidade da zona sup). O tempo de permanência do P e reduzido, pelo q os seu teores variam de local p/ local e ao longo do ano, no oceano (período de semi-vida).




  • Ciclo do Azoto – o N está presente na água do mar sob a forma de nitrato, nitrito, iões de amónia e na forma de comp org. A forma NO3- predomina nos 100m superiores. NO2- e NH4+ existem em quanti//s por xs consideráveis junto ao fundo devido à activi// biológica. O teor médio em N é cerca de 0,5 mg/l.

Os mat org nitrogenados são decompostos + lenta/ do q os comp de P, especial/ por acção bacteriana. O N org dissolvido e particulado é convertido por bact 1º em iões de amónia, depois oxidados em nitritos e por último em nitratos. As plantas absorv o N especial/ na forma de nitrato. Algumas plantas marinhas (especial/ algas azuis-verdes) e bact (azotobacter) são capazes de fixar o N sob a forma de ele/o. Algumas bact em condiç anaeróbias obtêm energia dos comp de C org, por oxidaç envolvendo reduç do nitrato a N livre. Os ciclos de N e S encontram-se em estreita relaç mutua por 1a varie// de reacç bacter envolvendo os dois grupos de comp.

Na reciclagem e regeneração, as bactérias crescem»importante fonte alimento! São importantes nos ciclos alimentares marinhos:decompoêm mat.org em formas solúveis-iões inorg, utilizáveis pelas plantas, transf mat.org em protoplasma bacteriano q é alimento p/animais.




  • Factores reguladores de produtividade. Interrelação c/massas de ar e água.

Luz,temperatura,nutrientes. Luz está direct/relacionada com a taxa d fotossíntese q é o processo base para cadeias tróficas.a fotoss está confinada à zona eufótica(iluminada)d oceano.1medida útil d avaliar a extensão da camada produtiva é a profundidade de compensação(prof ond a produção d mat.org. pela fotoss=taxa de perda d mat.org pela respiração vegetal).Até 60m d prof.Acima da prof d compensaçãoa taxa d fotoss excsde a taxa d rep,havendo 1ganho li´quido de biomassa vegetal;abaixo há 1perda líquida. Tº influencia a taxa de fotoss e influencia a mistura e transporte de nutrientes p/z eufótica. Nutrientes(principalmente NO3 e PO4) são factores limitantes»importantes p/crescimento. Reciclagem na zona eufótica é limitada, devido q a maioria d nutr passa por processo de deposição no fundo, cuja reciclagem é lenta»baixa prod glogal do oceano! P/restaurar a fertilidade da zona eufótica, existem processos d mistura vertical: 1-upwelling(vento) e 2-turbulência(massas d água) 1-devido ao vento, as camadas +fundas e ricas em nutrientes sobem à superfície.embora n atinja além d 100-200m, é responsável pelo afluxo de nutrintes em zonas mt produtivas- Corrente das canárias, Benguela,perú,califórnia e austrália oriental.A menor produt no ártico deve-s ao fraco upwelling existente. 2- mov complexos e irregulares das massas de água com difs camadas q s misturam devido remoinhos verticais. Arrasta nutrientes à sup e plantas abaixo o nível de compensação. Verifica-s q após 1fase de prod elevada q a turbulência reduz até estabilização da coluna de água. A interrelação é upwelling e turbulência deslocam nutrientes p/zona autotrófica»aumento da produtividade!

 El nino: as correntes frias d costa d perú são invadidas por águas quentes do pacífico, devido à diminuição d ventos dominantes .água quente impede a subida d água profunda rica em nutrientes,baixando por isso a população d fitoplâncton(baixa produt).C/isto diminui o peixe,mortalidade colónias d aves e mamíferos marinhos(focas).

 La nina: Os ventos predominantes são mt fortes.Qd as águas quentes do pacífico s dirigem p/oeste,aumenta o volume d água fria q sobe à sup.ficando a Tº da água +baixa q o normal, o desenv da massa plantônica diminui mt »danos na cadeia alimentar da região!




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